Seu Balancê - 1998
Quando o canto da sereia
Reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia
Conseguiu me enfeitiçar
Tem veneno teu perfume
Que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume
Que nenhuma estrela tem
Tô com medo desse doce
Tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse
Mergulhar na tentação
Essa boca que me beija
Me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeja
A chave do meu coração
Seu tempero me deixa bolado
É um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo
Eu me embolo, até numa casinha de sapê
Como é lindo o bailado debaixo
Dessa sua saia godê
Quando roda no bamba-querer
Fazendo fuzuê
Minha deusa, esse seu encanto
Parece que vem do Ilê
Ou será de um jogo de jongo
Que fica no Colubandê
Eu só sei que o som do batuque
É um truque do seu balance
Preta, cola comigo porquê
Tô amando você
Quando o canto da sereia
Reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia
Conseguiu me enfeitiçar
Tem veneno teu perfume
Que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume
Que nenhuma estrela tem
Tô com medo desse doce
Tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse
Mergulhar na tentação
Essa boca que me beija
Me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeja
A chave do meu coração
Seu tempero me deixa bolado
É um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo
Eu me embolo, até numa casinha de sapê
Como é lindo o bailado debaixo
Dessa sua saia godê
Quando roda no bamba-querer
Fazendo fuzuê
Minha deusa, esse seu encanto
Parece que vem do Ilê
Ou será de um jogo de jongo
Que fica no Colubandê
Eu só sei que o som do batuque
É um truque do seu balance
Preta, cola comigo porquê
Tô amando você