(Refraão)
Aiá, ô, Iaiá
Minha preta não sabe o que eu sei
O que vi nos lugares onde andei
Quando eu contar, Iaiá
Você vai se pasmar
Vi um tipo diferente
a**altando a gente, que é trabalhador
Morando num morro muito perigoso
Onde um tal de Caveira comanda o vapor
Foi aí que o tal garoto
Coitado do broto, encontrou com o Caveira
Tomou-lhe um sacode, caiu na ladeira
Iaiá, minha preta, morreu de bobeira
Refrão
Dei um pulo na cidade
Iaiá, minha preta, se eu sei não iria
Só vi sacanagem, só vi covardia
Não sei como pode alguém lá viver
Quando vi o salário
Que o pobre operário
Sustenta a família
Fiquei a**ustado
Iaiá, minha filha
Montei no cavalo
E voltei pra você
Refrão
Dei um pulo na macumba
Fui saber da quizumba
Bolei na demanda
Cantei pra calunga
Baixei a moamba
Saravei a banda
Meu corpo fechei
Iaiá, eu fiz tudo certinho
Deitei para o santo
Raspei, catule
Me deixa de lado
Cão excomungado
Eu to abençoado
Eu tô dentro da lei
Refrão...
Não brinque com meu amor
Não brinque com meu amor
Meu amor não é brincadeira
E nem é coisa sem valor
O meu peito é uma esteira
Onde a paz se deitou
O meu peito é uma esteira
Onde a paz se deitou
Eu chamo você demora
Eu já disse à você
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
A solidão vive açoitando meu peito
Procuro um jeito ligeiro
Dela sempre me esquivar
Mas a luz que ilumina meu caminho
Ilustra meu pergaminho
Com as vitórias que a vida me dá
Maltrata quem te adora
Brincadeira tem hora
Eu sei quem te adora
Brincadeira tem hora eu sei que você vai embora
Brincadeira tem hora
Um coração, quando ama choraminga
O olhar lecrimeja e até mingua
Em busca de carinho
Amor é coisa que nasce dentro da gente
Quem não tem, vive doente
Perdido nos descaminhos
Essa paixão me devora
Brincadeira tem hora
Juro por nossa Senhora
Brincadeira tem hora, Oh! Brincadeira
Aiá, ô, Iaiá
Minha preta não sabe o que eu sei
O que vi nos lugares onde andei
Quando eu contar, Iaiá
Você vai se pasmar
Vi um tipo diferente
a**altando a gente, que é trabalhador
Morando num morro muito perigoso
Onde um tal de Caveira comanda o vapor
Foi aí que o tal garoto
Coitado do broto, encontrou com o Caveira
Tomou-lhe um sacode, caiu na ladeira
Iaiá, minha preta, morreu de bobeira
Refrão
Dei um pulo na cidade
Iaiá, minha preta, se eu sei não iria
Só vi sacanagem, só vi covardia
Não sei como pode alguém lá viver
Quando vi o salário
Que o pobre operário
Sustenta a família
Fiquei a**ustado
Iaiá, minha filha
Montei no cavalo
E voltei pra você
Refrão
Dei um pulo na macumba
Fui saber da quizumba
Bolei na demanda
Cantei pra calunga
Baixei a moamba
Saravei a banda
Meu corpo fechei
Iaiá, eu fiz tudo certinho
Deitei para o santo
Raspei, catule
Me deixa de lado
Cão excomungado
Eu to abençoado
Eu tô dentro da lei
Refrão...
Não brinque com meu amor
Não brinque com meu amor
Meu amor não é brincadeira
E nem é coisa sem valor
O meu peito é uma esteira
Onde a paz se deitou
O meu peito é uma esteira
Onde a paz se deitou
Eu chamo você demora
Eu já disse à você
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
Brincadeira tem hora
A solidão vive açoitando meu peito
Procuro um jeito ligeiro
Dela sempre me esquivar
Mas a luz que ilumina meu caminho
Ilustra meu pergaminho
Com as vitórias que a vida me dá
Maltrata quem te adora
Brincadeira tem hora
Eu sei quem te adora
Brincadeira tem hora eu sei que você vai embora
Brincadeira tem hora
Um coração, quando ama choraminga
O olhar lecrimeja e até mingua
Em busca de carinho
Amor é coisa que nasce dentro da gente
Quem não tem, vive doente
Perdido nos descaminhos
Essa paixão me devora
Brincadeira tem hora
Juro por nossa Senhora
Brincadeira tem hora, Oh! Brincadeira