Moenda velha
No engenho novo
Bota o caldo de cana
Pinga boa pr'esse povo
Cachaça pura, aguardente
Bebida da nossa gente
Ê,ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê,ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Moenda velha...
E provando depois da mistura
A boa cachaça saindo da cana
Desceu da moenda
Esqueço a maldade
Dessa gente profana
Vou levando no muque, no papo
Engolindo sapo
E na goela um amargo
Não veio emenda
Só mesmo um bom trago
Quer vem da moenda
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Moenda velha...
Cachaça com bom tira-gosto
Se na goela passa
Aumenta a coragem
No peito e na raça
Eu trago a moleca pra junto de mim
Chego em casa tão bem
Quando bebo cana de alambique
Mas a do boteco me deixa sem pique
Não sei de onde venho, durmo no jardim
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
No engenho novo
Bota o caldo de cana
Pinga boa pr'esse povo
Cachaça pura, aguardente
Bebida da nossa gente
Ê,ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê,ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Moenda velha...
E provando depois da mistura
A boa cachaça saindo da cana
Desceu da moenda
Esqueço a maldade
Dessa gente profana
Vou levando no muque, no papo
Engolindo sapo
E na goela um amargo
Não veio emenda
Só mesmo um bom trago
Quer vem da moenda
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Moenda velha...
Cachaça com bom tira-gosto
Se na goela passa
Aumenta a coragem
No peito e na raça
Eu trago a moleca pra junto de mim
Chego em casa tão bem
Quando bebo cana de alambique
Mas a do boteco me deixa sem pique
Não sei de onde venho, durmo no jardim
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente
Ê, ê, ê, ê, ê
Bebida da nossa gente