Quando eu desço, você sobe,
quando eu subo, você desce...
Lá fora dança a gangorra,
desde que o dia amanhece...
Desce e sobe, sobe e desce
num compasso sempre igual:
No centro, um ponto de apoio
prende a tábua horizontal!
Há borrões de sol vermelho
na loira manhã sem par,
e a gangorra não descansa,
sobe e desce sem parar...
A gangorra é como a vida,
nos movimentos que tece;
quando eu desço, você sobe,
quando eu subo, você desce...
Você, que ficou no alto,
não deve de mim sorrir;
você terá que descer,
quando eu tiver que subir!
quando eu subo, você desce...
Lá fora dança a gangorra,
desde que o dia amanhece...
Desce e sobe, sobe e desce
num compasso sempre igual:
No centro, um ponto de apoio
prende a tábua horizontal!
Há borrões de sol vermelho
na loira manhã sem par,
e a gangorra não descansa,
sobe e desce sem parar...
A gangorra é como a vida,
nos movimentos que tece;
quando eu desço, você sobe,
quando eu subo, você desce...
Você, que ficou no alto,
não deve de mim sorrir;
você terá que descer,
quando eu tiver que subir!