Isvind, frostvind i armodsbunden skrud
En ljudfylld fristad åt vinterrikets sendebud
Han som föddes under polstjärnen, i sträng köld
Under stormslitna skarviddars gnistrande sköld
Elementens symboliska avbild,
En dödskallevit snögestalt
Med norrskensblick som flammar vild
Och blixtrar i samklang med allt
Vishjärtad och med skuldror som alpkedjor vida,
Det äventyrsgivande landskapets medelpunkt
Med istidsdraken fader jökul vid sin sida
Som ligger stilla och andas tungt
Döpt i en jökelsjö,
Indvigd i utopin
Med glaciärvärldens deltaö
Välvd i periferin
En vintrig kröningsrit
Med vinden som poet
Fjättrar denna eremit
I sin universalitet
Stjärnkartan ristas över hans rygg
Av drakens frostklor, som stillsam och skygg
Förtäljer om dess ursprung i ett sällsamt kvad,
En ohörd visdom, et oskrivet t**elblad
Dopfunten, en vak i glaciärskorpans yta
Och stormen tjänar som energisk psalm
Knäböjd på frusen bädd ses han flyta,
På solmejslade block, på vattenkristallers malm
Där iskolosser byggs på varje sekund och minut
Och det arktiska kungadömets monark ligger stolt
Hans karga rike verkar segra til s***
Över den likbleka solens trevande revolt.
Batizado em um Lago Glacial
Vento de gelo, vento de geada atado a roupas de miséria
Um refúgio cheio de sons para o mensageiro do reino do inverno
Ele, que nasceu sob a Estrela do Norte, no frio amargo
Sob o escudo cintilante das planícies de crosta rasgada por tempestades
Imagem simbólica dos elementos
Uma caveira branca feita de neve
Com o olhar das luzes do norte que queimam loucamente
E relampejam em harmonia com tudo
Sábio de coração, com ombros como largos Cadeias Alpinas
O centro de uma paisagem cheia de aventuras
Com o Pai das Geleiras o Dragão da Era do Gelo ao seu lado
Que jaz calmamente e respira pesadamente
Batizado em um lago glacial
Iniciado na utopia
Com a ilha delta do mundo da Geleira
Arqueando na periferia
Um rito de coroação do Inverno
Com o vento como poeta
Acorrenta-se este eremita
Em sua universalidade
Um mapa de estrelas foi entalhado em suas costas
Pelas garras de gelo do dragão, que calma e timidamente
Conta sobre sua origem em uma estranha canção
A sabedoria nunca ouvida, o t**ulo nunca escrito de uma página
A fonte do batismo, um buraco na superfície da crosta da geleira
E a tempestade serve como um Salmo energético
Ajoelhando-se na cama de gelo ele é visto flutuando
Em blocos esculpidos pelo sol, nos minérios dos cristais de água
Batizado em um lago glacial
Iniciado na utopia
Com a ilha delta do mundo da Geleira
Arqueando na periferia
Um rito de coroação do Inverno
Com o vento como poeta
Acorrenta-se este eremita
Em sua universalidade
Onde os cascos de gelo nascem a cada segundo e minuto
Jaz orgulhoso o monarca do Reino Ártico
No fim seu reino estéril parece prevalecer
Sobre a revolta tateante do sol lívido
En ljudfylld fristad åt vinterrikets sendebud
Han som föddes under polstjärnen, i sträng köld
Under stormslitna skarviddars gnistrande sköld
Elementens symboliska avbild,
En dödskallevit snögestalt
Med norrskensblick som flammar vild
Och blixtrar i samklang med allt
Vishjärtad och med skuldror som alpkedjor vida,
Det äventyrsgivande landskapets medelpunkt
Med istidsdraken fader jökul vid sin sida
Som ligger stilla och andas tungt
Döpt i en jökelsjö,
Indvigd i utopin
Med glaciärvärldens deltaö
Välvd i periferin
En vintrig kröningsrit
Med vinden som poet
Fjättrar denna eremit
I sin universalitet
Stjärnkartan ristas över hans rygg
Av drakens frostklor, som stillsam och skygg
Förtäljer om dess ursprung i ett sällsamt kvad,
En ohörd visdom, et oskrivet t**elblad
Dopfunten, en vak i glaciärskorpans yta
Och stormen tjänar som energisk psalm
Knäböjd på frusen bädd ses han flyta,
På solmejslade block, på vattenkristallers malm
Där iskolosser byggs på varje sekund och minut
Och det arktiska kungadömets monark ligger stolt
Hans karga rike verkar segra til s***
Över den likbleka solens trevande revolt.
Batizado em um Lago Glacial
Vento de gelo, vento de geada atado a roupas de miséria
Um refúgio cheio de sons para o mensageiro do reino do inverno
Ele, que nasceu sob a Estrela do Norte, no frio amargo
Sob o escudo cintilante das planícies de crosta rasgada por tempestades
Imagem simbólica dos elementos
Uma caveira branca feita de neve
Com o olhar das luzes do norte que queimam loucamente
E relampejam em harmonia com tudo
Sábio de coração, com ombros como largos Cadeias Alpinas
O centro de uma paisagem cheia de aventuras
Com o Pai das Geleiras o Dragão da Era do Gelo ao seu lado
Que jaz calmamente e respira pesadamente
Batizado em um lago glacial
Iniciado na utopia
Com a ilha delta do mundo da Geleira
Arqueando na periferia
Um rito de coroação do Inverno
Com o vento como poeta
Acorrenta-se este eremita
Em sua universalidade
Um mapa de estrelas foi entalhado em suas costas
Pelas garras de gelo do dragão, que calma e timidamente
Conta sobre sua origem em uma estranha canção
A sabedoria nunca ouvida, o t**ulo nunca escrito de uma página
A fonte do batismo, um buraco na superfície da crosta da geleira
E a tempestade serve como um Salmo energético
Ajoelhando-se na cama de gelo ele é visto flutuando
Em blocos esculpidos pelo sol, nos minérios dos cristais de água
Batizado em um lago glacial
Iniciado na utopia
Com a ilha delta do mundo da Geleira
Arqueando na periferia
Um rito de coroação do Inverno
Com o vento como poeta
Acorrenta-se este eremita
Em sua universalidade
Onde os cascos de gelo nascem a cada segundo e minuto
Jaz orgulhoso o monarca do Reino Ártico
No fim seu reino estéril parece prevalecer
Sobre a revolta tateante do sol lívido