Estrela que morreu
Ainda palpita em vão.
A tua luz sou eu
Amando em solidão.
Noturno mar sem Deus,
Tu és na escuridão
Igual aos cantos meus,
Uma desolação.
Ah, se eu pudesse dizer-te
Que pela graça de ver-te
Já nem importa ter que fingir.
E a cada ruga que nasce
Tento esconder minha face
Na máscara que te faz sorrir.
Porque este amor demais,
Que nunca vai ter fim,
Na morte que me traz
É a vida para mim.
Ainda palpita em vão.
A tua luz sou eu
Amando em solidão.
Noturno mar sem Deus,
Tu és na escuridão
Igual aos cantos meus,
Uma desolação.
Ah, se eu pudesse dizer-te
Que pela graça de ver-te
Já nem importa ter que fingir.
E a cada ruga que nasce
Tento esconder minha face
Na máscara que te faz sorrir.
Porque este amor demais,
Que nunca vai ter fim,
Na morte que me traz
É a vida para mim.