(Candido das Neves)
Noite alta céu risonho
A quietude é quase um sonho
O luar cai sobre a mata
Qual uma chuva de prata
De raríssimo esplendor
Só tu dormes, não escutas
O teu cantor
Revelando a lua airosa
A estória dolorosa desse amor
Lua
Manda tua luz prateada
Despertar a minha amada
Quero matar meus desejos
Sufocá-la com mil beijos
Canto
E a mulher que eu amo tanto
Não escuta, esta dormindo
Canto e por fim
Nem a lua tem pena de mim
Pois ao ver que quem te chama sou eu
Entre neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva
Está no céu tão pensativa
As estrelas são serenas
Qual dilúvio de falenas
Andam tontas ao luar
Todo o astral ficou silente
Para escutar
O teu nome entre as endechas
As dolorosas queixas ao luar
Noite alta céu risonho
A quietude é quase um sonho
O luar cai sobre a mata
Qual uma chuva de prata
De raríssimo esplendor
Só tu dormes, não escutas
O teu cantor
Revelando a lua airosa
A estória dolorosa desse amor
Lua
Manda tua luz prateada
Despertar a minha amada
Quero matar meus desejos
Sufocá-la com mil beijos
Canto
E a mulher que eu amo tanto
Não escuta, esta dormindo
Canto e por fim
Nem a lua tem pena de mim
Pois ao ver que quem te chama sou eu
Entre neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva
Está no céu tão pensativa
As estrelas são serenas
Qual dilúvio de falenas
Andam tontas ao luar
Todo o astral ficou silente
Para escutar
O teu nome entre as endechas
As dolorosas queixas ao luar