Vou te contar de uma onda maior que cem elefantes
Espirrando milhões de hidrantes, bafo sem dó da série
Há muito risco na vala coragem meu bem me leve
Caboclo bom lá se fere, Rodrigo Monster não para.
Aqui no Raimundos ninguém desiste!
De volta na bagaça os feio de cara e os bom de fumo
Burle e Gueiros tão com a gente não arredam nenhum segundo
Atenta esse terreiro aonde seu Netuno impera
Eu flerto com o medo nunca conto com a sorte
De Janeiro a janeiro a gente bomba sul e norte
Na peixeira entre os dente chega a nega em boa hora
Pra mostrar toda atitude tem que peitar é lá na tora.
JAWS!
Varando as meninas é coisa natural
Cê é a coisa mais binitch do carrado federal
Menina dá um guento eu cheguei agora
Vou girando a minha benga ela sorri de fora a fora
Na boca do tubarão o buraco é mais embaixo
E quem acha que é facil vem fazer o que eu faço
Todo tubo passo o sangue, ando no fio da navalha
Aqui na terra de gigante o rio dobrando até Valhalla.
JAWS!
Segura as rédea que a mula já ficou louca
Menina moça bonita e o vestido já vira touca
Lascando reto a lenha, mete até nas prenha
Que venha em qualquer buraco nega véia tora o talo
Até o pinguelo bate o saco, e bate o saco mininu
O dia a dia bruto duro diamante
E de hj em diante só me venha pra ganhar
Adrenalina que ferve na minha veia
Desce logo não arrudeia, água rasa é de lascar
E bate o saco mininu! E bate o saco mininu!
Espirrando milhões de hidrantes, bafo sem dó da série
Há muito risco na vala coragem meu bem me leve
Caboclo bom lá se fere, Rodrigo Monster não para.
Aqui no Raimundos ninguém desiste!
De volta na bagaça os feio de cara e os bom de fumo
Burle e Gueiros tão com a gente não arredam nenhum segundo
Atenta esse terreiro aonde seu Netuno impera
Eu flerto com o medo nunca conto com a sorte
De Janeiro a janeiro a gente bomba sul e norte
Na peixeira entre os dente chega a nega em boa hora
Pra mostrar toda atitude tem que peitar é lá na tora.
JAWS!
Varando as meninas é coisa natural
Cê é a coisa mais binitch do carrado federal
Menina dá um guento eu cheguei agora
Vou girando a minha benga ela sorri de fora a fora
Na boca do tubarão o buraco é mais embaixo
E quem acha que é facil vem fazer o que eu faço
Todo tubo passo o sangue, ando no fio da navalha
Aqui na terra de gigante o rio dobrando até Valhalla.
JAWS!
Segura as rédea que a mula já ficou louca
Menina moça bonita e o vestido já vira touca
Lascando reto a lenha, mete até nas prenha
Que venha em qualquer buraco nega véia tora o talo
Até o pinguelo bate o saco, e bate o saco mininu
O dia a dia bruto duro diamante
E de hj em diante só me venha pra ganhar
Adrenalina que ferve na minha veia
Desce logo não arrudeia, água rasa é de lascar
E bate o saco mininu! E bate o saco mininu!