Tudo se passa em segredo
numa praia à beira mar,
sempre em noites de céu negro,
sem estrelas nem luar.
O cenario é um velho hotel,
sem janelas para a rua,
sinto-me à flor da pele,
numa guerra sem quartel,
quando te pões toda nua.
Ah! Se chego ao pé de ti,
deixo logo de pensar.
Ando em louco frenesim,
só te quero devorar...
Ah! Se chego ao pé de ti.
Do sofa à alcatifa,
o teu corpo vai e vem.
Fazes-me sentir califa
no nirvana de um harém.
Enrolada nos lencóis
endoideces de prazer,
arrancas-te os caracóis,
dizes: "Ja nao posso mais",
e nao paras de gemer.
Refrao
Com um gesto sedutor
mergulhas vezes sem fim,
gritas de desejo e dor,
nada pode ser melhor,
queres ficar sempre a**im.
Pões-me a cabeca a ferver,
mais em brasa que um ticao,
chegas-me a fazer perder,
(isto a**im nao pode ser)
toda a réstia de razao.
Refrao
numa praia à beira mar,
sempre em noites de céu negro,
sem estrelas nem luar.
O cenario é um velho hotel,
sem janelas para a rua,
sinto-me à flor da pele,
numa guerra sem quartel,
quando te pões toda nua.
Ah! Se chego ao pé de ti,
deixo logo de pensar.
Ando em louco frenesim,
só te quero devorar...
Ah! Se chego ao pé de ti.
Do sofa à alcatifa,
o teu corpo vai e vem.
Fazes-me sentir califa
no nirvana de um harém.
Enrolada nos lencóis
endoideces de prazer,
arrancas-te os caracóis,
dizes: "Ja nao posso mais",
e nao paras de gemer.
Refrao
Com um gesto sedutor
mergulhas vezes sem fim,
gritas de desejo e dor,
nada pode ser melhor,
queres ficar sempre a**im.
Pões-me a cabeca a ferver,
mais em brasa que um ticao,
chegas-me a fazer perder,
(isto a**im nao pode ser)
toda a réstia de razao.
Refrao