Cidadão, esquizofrênico, rondando na periferia
Às vezes lúcido, infeliz, conforme a luz, conforme o dia
Ouvindo vozes na cabeça, ouvindo dylan
Vendo rock in roll passar
Cidadão, esquizofrênico, parado em frente ao boteco
De galocha, na avenida principal, pedindo um teco
Ouvindo um samba na cachola, ouvindo um rap
Vendo bruce lee voar
Meu bairro nunca foi igual ao bairro de nenhuma estória
E tem seu próprio carnaval, um cidadão nunca vai ser igual
Cidadão, esquizofrênico, correndo no jardim valquíria
Ansioso, a noite toda, procurando a luz do dia
Estudando um passo torto, um samba, um rap
Um rock pra se orientar
Cidadão, esquizofrênico, morando na periferia
Às vezes lúcido, feliz, conforme a luz, conforme o dia
Ouvindo um rock na cabeça, ouvindo um chip
Vendo james dean dançar
Meu bairro nunca foi igual ao bairro de nenhuma estória
E tem seu próprio carnaval, um cidadão nunca vai ser igual
Às vezes lúcido, infeliz, conforme a luz, conforme o dia
Ouvindo vozes na cabeça, ouvindo dylan
Vendo rock in roll passar
Cidadão, esquizofrênico, parado em frente ao boteco
De galocha, na avenida principal, pedindo um teco
Ouvindo um samba na cachola, ouvindo um rap
Vendo bruce lee voar
Meu bairro nunca foi igual ao bairro de nenhuma estória
E tem seu próprio carnaval, um cidadão nunca vai ser igual
Cidadão, esquizofrênico, correndo no jardim valquíria
Ansioso, a noite toda, procurando a luz do dia
Estudando um passo torto, um samba, um rap
Um rock pra se orientar
Cidadão, esquizofrênico, morando na periferia
Às vezes lúcido, feliz, conforme a luz, conforme o dia
Ouvindo um rock na cabeça, ouvindo um chip
Vendo james dean dançar
Meu bairro nunca foi igual ao bairro de nenhuma estória
E tem seu próprio carnaval, um cidadão nunca vai ser igual