Beba meu sangue de galinha
Me sacrifiquei pelo seu amor
Acabei de chegar do supermercado da paixão
Fume meu cachimbo
Beba meu champanhe
Me chupe e cuspa meu bagaço
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Elas tinham suas pétalas carnudas
Regadas pela água da chuva
Então vieram os bárbaros
E destroçaram sua beleza
Uma negra, uma selvagem
Esperando pelo momento
Enquanto a água do prazer
Fosse a base do poder
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Meninas violadas numa guerra sem fim
Sem piedade foram estraçalhadas
No caminho da felicidade
Mercenários e bruxas malvadas
Conspiraram na escuridão
E a bromélia chorava enquanto partiam seu coração
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Voando com as vespas espaciais
Chupando um cachorro-quente
Olhe para mim e faça o que eu fizer
Atirando o pau no gato
Vamos dar a meia-volta
Tira, bota, não deixa ele ficar
Pegue sua bazuca e atire no pau do gato
Mas se eu falhar você não vai desistir
Minhas veias estupradas não vão ser injustiçadas
Um porco, uma cabra
Um sacrifício, uma vida sem fim
E um galho entre as pernas é fácil de quebrar
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Muito menos você
Muito menos você
Me sacrifiquei pelo seu amor
Acabei de chegar do supermercado da paixão
Fume meu cachimbo
Beba meu champanhe
Me chupe e cuspa meu bagaço
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Elas tinham suas pétalas carnudas
Regadas pela água da chuva
Então vieram os bárbaros
E destroçaram sua beleza
Uma negra, uma selvagem
Esperando pelo momento
Enquanto a água do prazer
Fosse a base do poder
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Meninas violadas numa guerra sem fim
Sem piedade foram estraçalhadas
No caminho da felicidade
Mercenários e bruxas malvadas
Conspiraram na escuridão
E a bromélia chorava enquanto partiam seu coração
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Voando com as vespas espaciais
Chupando um cachorro-quente
Olhe para mim e faça o que eu fizer
Atirando o pau no gato
Vamos dar a meia-volta
Tira, bota, não deixa ele ficar
Pegue sua bazuca e atire no pau do gato
Mas se eu falhar você não vai desistir
Minhas veias estupradas não vão ser injustiçadas
Um porco, uma cabra
Um sacrifício, uma vida sem fim
E um galho entre as pernas é fácil de quebrar
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Elas têm que parar de sangrar
Antes do amanhecer
Vou colher umas orquídeas
E levá-las comigo
Ninguém poderá nos deflorar
Muito menos você
Muito menos você
Muito menos você