Nas lágrimas que me fecham portas
O amor que escreve certo em linhas tortas
Sombras no crepúsculo
Céus de porcelana na sua voz
Sentimentos amplos com varanda
Pro interior
Sonho de veludo, para-quedas
Vem me acordar
Luz neon da tua vaidade
Lua minguante sem parar
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar
Abalone de indefinidas
Cores na manhã
Pétalas e espinhos ferem
Borboletas com o mesmo afã
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar
Nas lágrimas que me fecham portas
O amor que escreve certo em linhas tortas
Sinos que desdobram
Lirios enjaulados
Num bouquet
Velas que derretem
Igrejas de açucar cantam parabéns
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar
O amor que escreve certo em linhas tortas
Sombras no crepúsculo
Céus de porcelana na sua voz
Sentimentos amplos com varanda
Pro interior
Sonho de veludo, para-quedas
Vem me acordar
Luz neon da tua vaidade
Lua minguante sem parar
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar
Abalone de indefinidas
Cores na manhã
Pétalas e espinhos ferem
Borboletas com o mesmo afã
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar
Nas lágrimas que me fecham portas
O amor que escreve certo em linhas tortas
Sinos que desdobram
Lirios enjaulados
Num bouquet
Velas que derretem
Igrejas de açucar cantam parabéns
Cansei
De ter que ler amor nas entrelinhas
Não sei
Mas vou pensar