Quem absorbe as verbas que nascem do meu peito asfixiando-se na minha garganta por ter cosida a boca? Umha mao dentro de mim. Nasce-me no estómago, ascende pola garganta para revirar-me o pescoço quando nom quero e tira-me da lígua cara a dentro. Por que nom a podo mover? Tira-lhe ponta aos sons para pregarmos no cerebro, o sangue inunda meus olhos e nom podo ver como és. A morte das línguas será esquecida na furiosa tortura que identifica o seu comportamento com a censura dos pensamentos dissidentes. A confiança capaz de gerar toleráncia está perdendo na sua resistência.