Na TV jornalismo, verdade, Brasil,
gente espalha o alerta pela cidade
perseguições, apreensões, capturas.
tiros, correria, vítimas e viaturas
E o cidadão recorta o relato
no momento exato.
Mas só quem tava lá no ato
vai saber se é fato.
Parafernália de imagens e sons
pra servir e proteger os que se dizem os bons
os do bem (hein? quem?) tá bom, falô.
Na tela quase convenceu, mas não colou
mó caô, só causou pra mostrar serviço
ser visto como herói por quem não conhece
condecorações pra quem não merece
quem tem menos condições é quem mais merece
nas investigações quase nunca aparece, mas
só que é de lá, sabe o que acontece
Não acredite no vê, no que lê,
no que dizem por aí pra tentar de iludir
( fica ligado que eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar
História mal contada, distorcida e maquiada
retocada, ensinada como verdade
Na escola aprendem a versão pela metade
apoiada num falso tratado de liberdade
Que nem de longe amenisou os danos
aos seres humanos descartados
por não mais, encaixados nos planos
Veio salário, mudaram os funcionários
os que vinham da Europa, agora eram voluntários.
E quem foi arrancado do seu habitar
teve que suar, se virar pra se adaptar
por aqui, doutrinado pra não reagir
nunca retrucar, não pensar, não fugir
O livro diz que os vilões eram heróis
quem colheu e construiu,
nunca teve o que deixar pra nóis.
além da força pra lutar, não me contentar
quando não acreditar, sempre contestar
Não acredite no vê, no que lê,
no que dizem por aí pra tentar de iludir
( fica ligado que eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar
(Em nome do Pai)
Quanta besteira eu já vi sendo feita
cada dia uma seita e mais gente que aceita
melhor receita pra dinheiro sem imposto
tem de todo o tipo pra todos os gostos
no rosto de quem vive a agonia
cada dia se percebe a alma aflita
em busca de soluções
quem acredita, jamais desconfia
que se oferece utopia
recolhendo cifrões, milhões
Digam- me pra onde vai o dízimo?
da grande maioria que sobrevive do mínimo.
templos imensos e canais de televisão
incenação, mais ilusão a cada sessão
Eu não contesto a fé, abraça quem quiser
só não acho certo quem quer tirar proveito
posso não ter toda resposta que o povo quer
mas o que querem me vender, eu não aceito!
Não acredite no vê, no que lê
no que dizem por aí pra tentar te iludir
(eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar
gente espalha o alerta pela cidade
perseguições, apreensões, capturas.
tiros, correria, vítimas e viaturas
E o cidadão recorta o relato
no momento exato.
Mas só quem tava lá no ato
vai saber se é fato.
Parafernália de imagens e sons
pra servir e proteger os que se dizem os bons
os do bem (hein? quem?) tá bom, falô.
Na tela quase convenceu, mas não colou
mó caô, só causou pra mostrar serviço
ser visto como herói por quem não conhece
condecorações pra quem não merece
quem tem menos condições é quem mais merece
nas investigações quase nunca aparece, mas
só que é de lá, sabe o que acontece
Não acredite no vê, no que lê,
no que dizem por aí pra tentar de iludir
( fica ligado que eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar
História mal contada, distorcida e maquiada
retocada, ensinada como verdade
Na escola aprendem a versão pela metade
apoiada num falso tratado de liberdade
Que nem de longe amenisou os danos
aos seres humanos descartados
por não mais, encaixados nos planos
Veio salário, mudaram os funcionários
os que vinham da Europa, agora eram voluntários.
E quem foi arrancado do seu habitar
teve que suar, se virar pra se adaptar
por aqui, doutrinado pra não reagir
nunca retrucar, não pensar, não fugir
O livro diz que os vilões eram heróis
quem colheu e construiu,
nunca teve o que deixar pra nóis.
além da força pra lutar, não me contentar
quando não acreditar, sempre contestar
Não acredite no vê, no que lê,
no que dizem por aí pra tentar de iludir
( fica ligado que eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar
(Em nome do Pai)
Quanta besteira eu já vi sendo feita
cada dia uma seita e mais gente que aceita
melhor receita pra dinheiro sem imposto
tem de todo o tipo pra todos os gostos
no rosto de quem vive a agonia
cada dia se percebe a alma aflita
em busca de soluções
quem acredita, jamais desconfia
que se oferece utopia
recolhendo cifrões, milhões
Digam- me pra onde vai o dízimo?
da grande maioria que sobrevive do mínimo.
templos imensos e canais de televisão
incenação, mais ilusão a cada sessão
Eu não contesto a fé, abraça quem quiser
só não acho certo quem quer tirar proveito
posso não ter toda resposta que o povo quer
mas o que querem me vender, eu não aceito!
Não acredite no vê, no que lê
no que dizem por aí pra tentar te iludir
(eles querem te arrastar)
vai de você querer ou não acreditar