Quando o Sol
Abaixou
Num dia tão monótono,
A paixão
Me deixou
Atônito.
Me tirou
Da rotina,
E num momento único,
Alterou
Meu destino
De súbito.
Aí,
Saí do vale do meu tormento,
E fui
Cair no lago do teu amor;
Ali,
Aliviei todo o meu sofrimento,
E ui,
Me vi gemendo de prazer que nem de dor.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.
E no céu
Do meu eu,
No íntimo, no âmago,
Acendeu
Um límpido
Relâmpago.
No ápice,
Em átimos
Que pareceram séculos,
Eu me banhei
E me lavei
Em s**o e luz.
Então,
Além do monte, além do horizonte,
Oh sim,
Além do mundo, além da razão,
Oh não,
Bebi do poço sem fundo, da fonte
Sem fim,
O poço do desejo, a fonte da paixão.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.
Abaixou
Num dia tão monótono,
A paixão
Me deixou
Atônito.
Me tirou
Da rotina,
E num momento único,
Alterou
Meu destino
De súbito.
Aí,
Saí do vale do meu tormento,
E fui
Cair no lago do teu amor;
Ali,
Aliviei todo o meu sofrimento,
E ui,
Me vi gemendo de prazer que nem de dor.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.
E no céu
Do meu eu,
No íntimo, no âmago,
Acendeu
Um límpido
Relâmpago.
No ápice,
Em átimos
Que pareceram séculos,
Eu me banhei
E me lavei
Em s**o e luz.
Então,
Além do monte, além do horizonte,
Oh sim,
Além do mundo, além da razão,
Oh não,
Bebi do poço sem fundo, da fonte
Sem fim,
O poço do desejo, a fonte da paixão.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.