Eu entendo você que não me entende
Eu entendo você que não me entende
Eu não prendo você
Não se surpreenda
Quando eu digo sim
Quando eu digo não
Quando eu digo "talvez"
Você não entende
É natural
Naturalmente
Às vezes digo sim
Às vezes digo não
Eu entendo você que não me entende
Eu entendo você que não me entende
Eu surpreendo você
Que não me prende
"Tire as mãos de mim!"
"Me dê a sua mão!"
Cada um tem o seu ponto de vista
Encare a ilusão da sua ótica
Os olhos dizem sim
O olhar diz não
Na visão da macrostória toda guerra é igual
A visão do microscópio é o ópio do trivial
Na visão da macrostória nada gera um general
A visão do microscópio é o ópio do trivial
Sou cego
Não nego
Enxergo quando puder
Só vejo
Obscuro objeto
Desejo indireto
Será que você me entende?
Porque é que cê tá ouvindo isto ao contrário?
O que é que cê tá procurando?
Hein?
Não se renda às evidências
Não se prenda à primeira impressão
O que não foi impresso
continua sendo escrito à mão
Eu entendo você que não me entende
Eu não prendo você
Não se surpreenda
Quando eu digo sim
Quando eu digo não
Quando eu digo "talvez"
Você não entende
É natural
Naturalmente
Às vezes digo sim
Às vezes digo não
Eu entendo você que não me entende
Eu entendo você que não me entende
Eu surpreendo você
Que não me prende
"Tire as mãos de mim!"
"Me dê a sua mão!"
Cada um tem o seu ponto de vista
Encare a ilusão da sua ótica
Os olhos dizem sim
O olhar diz não
Na visão da macrostória toda guerra é igual
A visão do microscópio é o ópio do trivial
Na visão da macrostória nada gera um general
A visão do microscópio é o ópio do trivial
Sou cego
Não nego
Enxergo quando puder
Só vejo
Obscuro objeto
Desejo indireto
Será que você me entende?
Porque é que cê tá ouvindo isto ao contrário?
O que é que cê tá procurando?
Hein?
Não se renda às evidências
Não se prenda à primeira impressão
O que não foi impresso
continua sendo escrito à mão