Composição: Vital Farias
Cantiga de campo
De concentração
A gente bem sente com precisão
Mas recordo a tua imagem
Naquela viagem
Que fiz pro sertão
Eu que nasci na floresta
Canto e faço festa
No seu coração
Voa, voa azulão
Cantiga de roça
De um cego apaixonado
Cantiga de moça lá no cercado
Que canta a fauna e a flora
Ninguém ignora se ela quer brotar
Bota uma flor no cabelo
Com alegria e zelo
Para não secar
Voa, voa no ar
Cantiga de ninar a criança na rede
Mentira de água
É matar a sede
Diz pra mãe que fui pro açude
Fui pescar um peixe
Isso num fui não
Tava era c** namorado
Pra alegria e festa do meu coração
Voa, voa azulão
Cantiga de índio
De que perdeu sua taba
No peito esse incêndio
Seu não se apaga
Deixa o índio no seu canto
Que eu canto um acalanto
Faço outra canção
Deixe o peixe deixe o rio
Que o rio é um fio de inspiração
Voa, voa azulão
Cantiga de campo
De concentração
A gente bem sente com precisão
Mas recordo a tua imagem
Naquela viagem
Que fiz pro sertão
Eu que nasci na floresta
Canto e faço festa
No seu coração
Voa, voa azulão
Cantiga de roça
De um cego apaixonado
Cantiga de moça lá no cercado
Que canta a fauna e a flora
Ninguém ignora se ela quer brotar
Bota uma flor no cabelo
Com alegria e zelo
Para não secar
Voa, voa no ar
Cantiga de ninar a criança na rede
Mentira de água
É matar a sede
Diz pra mãe que fui pro açude
Fui pescar um peixe
Isso num fui não
Tava era c** namorado
Pra alegria e festa do meu coração
Voa, voa azulão
Cantiga de índio
De que perdeu sua taba
No peito esse incêndio
Seu não se apaga
Deixa o índio no seu canto
Que eu canto um acalanto
Faço outra canção
Deixe o peixe deixe o rio
Que o rio é um fio de inspiração
Voa, voa azulão