Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Serão anos de princesa
De algum santo festejar
É a rainha que parte
Até às terras de Tomar
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Um mui brilhante cortejo
Atrás dela a caminhar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem o vejo cavalgar
Dizem que a nossa rainha
O vem hoje visitar
Mal haja quem a conduz
a um tal coito se abrigar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Sinto os sinos repicar
Serão anos de princesa
De algum santo festejar
É a rainha que parte
Até às terras de Tomar
Na Catedral de Lisboa
Sinto os sinos repicar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar
Um mui brilhante cortejo
Atrás dela a caminhar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem o vejo cavalgar
Dizem que a nossa rainha
O vem hoje visitar
Mal haja quem a conduz
a um tal coito se abrigar
Segue a estrada que vai ter
Até às terras de Tomar
Em formoso palafrém
Bem a vejo cavalgar