O brilho despertou...
A terra se abriu
No turbilhão do povo
O fenômeno surgiu
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Com as suas labaredas
Vem tremendo a cidade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê
Pra mostrar que já estamos na era
De lutar pela nossa razão
Combater a pobreza, a miséria
Do mundo vermelho tição
O vulcão que é filho da terra
E a terra tem seu valor
Quando a tristeza te afaga
Derrama lavas de amor
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê
Encontrar os limites na busca
Cara a cara e também olho a olho
Impondo a bandeira do sim
Tendo a certeza e a coragem de um povo
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Com as suas labaredas
Vem tremendo a cidade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê
A terra se abriu
No turbilhão do povo
O fenômeno surgiu
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Com as suas labaredas
Vem tremendo a cidade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê
Pra mostrar que já estamos na era
De lutar pela nossa razão
Combater a pobreza, a miséria
Do mundo vermelho tição
O vulcão que é filho da terra
E a terra tem seu valor
Quando a tristeza te afaga
Derrama lavas de amor
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê
Encontrar os limites na busca
Cara a cara e também olho a olho
Impondo a bandeira do sim
Tendo a certeza e a coragem de um povo
Saia de baixo meu bem
Lá vem o vulcão da liberdade
Com as suas labaredas
Vem tremendo a cidade
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ê
O vulcão é um rei
Dá-lhe, dá-lhe, ê