"Ah, se ser feliz
ainda me fosse objeto de paz...
Por que não querida? Por que não?
Vê, já fez sentido um dia
proclamar planos e promessas
pra não comprometer o "enquanto".
E não sei...
Não sei como preencher
o vazio sem fim destes passos.
Eu não sei...
Não sei como comecei
a atirar lírios aos anjos.
Talvez precise bem mais
que um sorriso incapaz
de me prender a atenção.
Mas foi tão bonito estarmos
sentados aqui sem dizer nada
esperando o calor tomar corpo.
E não sei...
Não sei como preencher
o vazio sem fim destes passos.
Eu não sei...
Não sei como comecei
a atirar lírios aos anjos.
Só sei que quero parar
de fingir não ver no dia
um caminho cada vez mais longo.
Só sei que quero voltar
a acreditar que a vida
seja mais que um horizonte.
Me entregaram jornais
de meses que eu só queria deixar pra trás.
Me contaram os finais
de todos os filmes que eu sonhava a**istir.
Silêncio... Silêncio...
Deixa o vento carregar
tudo que me resta adiante...
Silêncio... Silêncio...
Deixa o jardim sufocar
a garganta e me tomar o sopro.
Porque eu só quero parar
de fingir não ver no dia
um caminho cada vez mais longo.
Não posso continuar
a acreditar que a vida
seja algo tão distante..."
ainda me fosse objeto de paz...
Por que não querida? Por que não?
Vê, já fez sentido um dia
proclamar planos e promessas
pra não comprometer o "enquanto".
E não sei...
Não sei como preencher
o vazio sem fim destes passos.
Eu não sei...
Não sei como comecei
a atirar lírios aos anjos.
Talvez precise bem mais
que um sorriso incapaz
de me prender a atenção.
Mas foi tão bonito estarmos
sentados aqui sem dizer nada
esperando o calor tomar corpo.
E não sei...
Não sei como preencher
o vazio sem fim destes passos.
Eu não sei...
Não sei como comecei
a atirar lírios aos anjos.
Só sei que quero parar
de fingir não ver no dia
um caminho cada vez mais longo.
Só sei que quero voltar
a acreditar que a vida
seja mais que um horizonte.
Me entregaram jornais
de meses que eu só queria deixar pra trás.
Me contaram os finais
de todos os filmes que eu sonhava a**istir.
Silêncio... Silêncio...
Deixa o vento carregar
tudo que me resta adiante...
Silêncio... Silêncio...
Deixa o jardim sufocar
a garganta e me tomar o sopro.
Porque eu só quero parar
de fingir não ver no dia
um caminho cada vez mais longo.
Não posso continuar
a acreditar que a vida
seja algo tão distante..."