Estou em fase de pazes comigo própria, Ana e Capicua viram quase fotocópia, já não escrevia porque andava dividida, com dúvidas na vida, ávida de um dia novo,
eu não sabia qual a causa da fobia e quase não podia quebrar a casca do ovo, não me reconheço nisso, sempre fui uma optimista, não gosto do sinistro, evito o derrotista,
mas vida é imprevista, ferida estava à vista, era vasta a lista de ideias negativas, imagens masoquistas, fobias esquisitas, hipocondríaca, incapaz de estar sozinha, e eu sentia o desamparo e é raro o tempo, em que me lembro de não estar ou sentir carente e estava sempre demasiado consciente desse peso de não ser como toda a gente, de estar ausente, distante do presente e de não me esquecer disso nem um instante permanentemente... eu não me esqueço disso nem um instante permanentemente... eu não me esqueço disso nem um instante permanentemente...
Com toda a gente passa alguma vez na vida, nem toda a gente passa com taça garantida, é um alerta para quem
não desperta para a janela aberta que é a transformação
e se distrai, fica só como um bonsai, até que o pano cai e não houve evolução, é um sinal que tu tens de olhar para dentro e ver afinal o que é que queres para ti mesmo, no centro, ser fiel ao sentimento e não temer a mudança
que te exige esse momento!
Era urgente recuperar a independência que me define, voltar a reconhecer-me e a pisar terreno firme, a olhar para mim em vez de ter de olhar por mim, a confiar na vida e que a morte não é um fim, eu nem que tente consigo controlar tudo, estando consciente desisto disso e não me iludo, relaxo e estou num mundo vivaço ou moribundo, sem medo do futuro porque eu sou um ser fecundo e o meu sonho pode tudo e vale tudo, o impossível sobretudo e eu vou saltar o muro, sismas eu derrubo, minhas cinzas são adubo, já sei qual é o fruto... vai crescer amor profundo!
Foi o tempo foi o vento, veio o vendaval, veio o medo de ter medo e o medo do mal, foi da gente, foi a mente, foi tudo mental, foi um corte, um contratempo comportamental, foi da vida, foi bem-vinda porque é natural, foi para ver passar no vidro a vida normal, foi a volta que revira a volta total, veio trazer-me de volta ao mundo real...
eu não sabia qual a causa da fobia e quase não podia quebrar a casca do ovo, não me reconheço nisso, sempre fui uma optimista, não gosto do sinistro, evito o derrotista,
mas vida é imprevista, ferida estava à vista, era vasta a lista de ideias negativas, imagens masoquistas, fobias esquisitas, hipocondríaca, incapaz de estar sozinha, e eu sentia o desamparo e é raro o tempo, em que me lembro de não estar ou sentir carente e estava sempre demasiado consciente desse peso de não ser como toda a gente, de estar ausente, distante do presente e de não me esquecer disso nem um instante permanentemente... eu não me esqueço disso nem um instante permanentemente... eu não me esqueço disso nem um instante permanentemente...
Com toda a gente passa alguma vez na vida, nem toda a gente passa com taça garantida, é um alerta para quem
não desperta para a janela aberta que é a transformação
e se distrai, fica só como um bonsai, até que o pano cai e não houve evolução, é um sinal que tu tens de olhar para dentro e ver afinal o que é que queres para ti mesmo, no centro, ser fiel ao sentimento e não temer a mudança
que te exige esse momento!
Era urgente recuperar a independência que me define, voltar a reconhecer-me e a pisar terreno firme, a olhar para mim em vez de ter de olhar por mim, a confiar na vida e que a morte não é um fim, eu nem que tente consigo controlar tudo, estando consciente desisto disso e não me iludo, relaxo e estou num mundo vivaço ou moribundo, sem medo do futuro porque eu sou um ser fecundo e o meu sonho pode tudo e vale tudo, o impossível sobretudo e eu vou saltar o muro, sismas eu derrubo, minhas cinzas são adubo, já sei qual é o fruto... vai crescer amor profundo!
Foi o tempo foi o vento, veio o vendaval, veio o medo de ter medo e o medo do mal, foi da gente, foi a mente, foi tudo mental, foi um corte, um contratempo comportamental, foi da vida, foi bem-vinda porque é natural, foi para ver passar no vidro a vida normal, foi a volta que revira a volta total, veio trazer-me de volta ao mundo real...