Aí te deixo, meu velho arado
que te leve o diabo,
a**im como tudo que é meu,
que fique em casa.
Ao diabo amigo,
ao espírito imundo,
cornos de carneiro, rabo de macaco,
com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
minha alma ao diabo.
Aqui, na minha barriga vazia,
sente-se a fé.
a**im como não lhe vi gosto nem cheiro,
ao dinheiro.
Ao diabo amigo,
ao espírito imundo,
cornos de carneiro, rabo de macaco,
com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
minha alma ao diabo.
(ZuzoBem Gara)
que te leve o diabo,
a**im como tudo que é meu,
que fique em casa.
Ao diabo amigo,
ao espírito imundo,
cornos de carneiro, rabo de macaco,
com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
minha alma ao diabo.
Aqui, na minha barriga vazia,
sente-se a fé.
a**im como não lhe vi gosto nem cheiro,
ao dinheiro.
Ao diabo amigo,
ao espírito imundo,
cornos de carneiro, rabo de macaco,
com seus pés de bode e manto encarnado.
Ao senhor do mundo vendi,
minha alma ao diabo.
(ZuzoBem Gara)