Eu já desconfiava, quando tu chegavas tarde pra
jantar.
E sem conversa dizias depressa estive a trabalhar
Tu sentavas-te à mesa
E com safadeza rias pra mim
E eu ia, no teu jogo.
E punha a mão no fogo que não eras a**im
REFRÃO
Por isso sai, sai da minha vida.
Vai, não quero sofrer
Sai que eu morro de ciúmes
Ai desse perfume da outra mulher
Por isso sai, sai da minha vida.
Vai não te quero ver
Sai sem nenhum queixume
E leva o perfume da outra mulher
E os telefonemas, cartas e poemas.
Que eu bem li
E aquele retrato que ao limpar teu quarto
Ai eu descobri
Sim os sonos agitados
Que tinhas ao meu lado, dizendo sem fim.
O nome de quem tu amavas
Por ela chamavas mesmo ao pé de mim
REFRÃO
--
Eu já sabia tudo
Mas tu lá no fundo pensavas que não
Nem se quer desprezavas, as marcas deixadas no teu
jaquetão.
Sim, as madeixas negras
Que hoje ainda negas, mas que eu te digo.
Que são, são da mesma dona.
Desse novo aroma, que trazes contigo.
jantar.
E sem conversa dizias depressa estive a trabalhar
Tu sentavas-te à mesa
E com safadeza rias pra mim
E eu ia, no teu jogo.
E punha a mão no fogo que não eras a**im
REFRÃO
Por isso sai, sai da minha vida.
Vai, não quero sofrer
Sai que eu morro de ciúmes
Ai desse perfume da outra mulher
Por isso sai, sai da minha vida.
Vai não te quero ver
Sai sem nenhum queixume
E leva o perfume da outra mulher
E os telefonemas, cartas e poemas.
Que eu bem li
E aquele retrato que ao limpar teu quarto
Ai eu descobri
Sim os sonos agitados
Que tinhas ao meu lado, dizendo sem fim.
O nome de quem tu amavas
Por ela chamavas mesmo ao pé de mim
REFRÃO
--
Eu já sabia tudo
Mas tu lá no fundo pensavas que não
Nem se quer desprezavas, as marcas deixadas no teu
jaquetão.
Sim, as madeixas negras
Que hoje ainda negas, mas que eu te digo.
Que são, são da mesma dona.
Desse novo aroma, que trazes contigo.