Yeh... Lince
Posições primárias...
Nós somos seres diferentes com semelhanças apenas
Relativamente ao físico e aos nossos problemas
Ideais, alegrias e tudo o que nos rodeia
Em volta de cada corda bamba nesta grande teia
Que limita os nossos sonhos e nossas vontades
Adquiri algo precioso após liberdade
Só que a verdade é que as revoluções tornaram-se
verbais
Não há força para marchar e a garganta já dói demais
Se fosse abelha buscava mel mas sou humano
E estas lojas já não vendem bom produto como antes
Mesmo se vendesse aposto que não teria finanças
Suficientes para pagar o preço das mudanças
Porque há sempre um imposto
Por de traz de cada rosto
Que se ri com algo quase oferecido nos dias de hoje
Não tem nada a ver com sociedade... eu já reparei
Que foi a**im desde o início por isso me habituei
A vaguear como uma aranha pendurada num fio
Com esperança de chegar até ao topo do seu...destino
Que requer suor, sangue e lágrimas
Mas quebra-se no caminho
Voltando á posição primária...
verdade...
verdade...
Não existe solução se não tentar...
Novamente como antes até lá chegar...
Mesma aranha, mesma teia, mesmo sitio só
Mesma força que diminui quando se sobe...
Com o corpo já dorido devido a várias quedas-
-Livres sem aparo ou pára-quedas
Mania minha de ser teimoso e não querer desistir
Até conseguir atingir o que quis,
Até eu sentir o que fiz o que tinha a fazer
Ou saber que não há mais hipótese que me restar
ver...
Quem ainda vai tentando, vai caindo, vai chegando
Percebendo que afinal nem valeu a pena tanto
O segredo é ser-se simples, ter força interior
Para mudar, não este mundo mas, o que gira ao redor
De cada mente, começando por nós
Porque eu sei que tu já...
Viste que puxar a sós não dá
É aqui que nós nascemos, É aqui que pertencemos
Podem roubar o que é nosso... e tudo aquilo que nós
temos
Não roubam o meu orgulho nem a minha identidade
Mas princípios muito menos... roubam a minha
realidade!
Não vou tentar parar nada se o Mundo não pára
Vou esperar que fiquem todos, até caírem sem nada
Queda livra vens de longe, ninguém te ampara... doeu!
Bem-vindo á posição primária paralítico como EU!
Como EU!
Como EU!
Bem-vindo á posição primária paralítico como EU!
Posições primárias...
Nós somos seres diferentes com semelhanças apenas
Relativamente ao físico e aos nossos problemas
Ideais, alegrias e tudo o que nos rodeia
Em volta de cada corda bamba nesta grande teia
Que limita os nossos sonhos e nossas vontades
Adquiri algo precioso após liberdade
Só que a verdade é que as revoluções tornaram-se
verbais
Não há força para marchar e a garganta já dói demais
Se fosse abelha buscava mel mas sou humano
E estas lojas já não vendem bom produto como antes
Mesmo se vendesse aposto que não teria finanças
Suficientes para pagar o preço das mudanças
Porque há sempre um imposto
Por de traz de cada rosto
Que se ri com algo quase oferecido nos dias de hoje
Não tem nada a ver com sociedade... eu já reparei
Que foi a**im desde o início por isso me habituei
A vaguear como uma aranha pendurada num fio
Com esperança de chegar até ao topo do seu...destino
Que requer suor, sangue e lágrimas
Mas quebra-se no caminho
Voltando á posição primária...
verdade...
verdade...
Não existe solução se não tentar...
Novamente como antes até lá chegar...
Mesma aranha, mesma teia, mesmo sitio só
Mesma força que diminui quando se sobe...
Com o corpo já dorido devido a várias quedas-
-Livres sem aparo ou pára-quedas
Mania minha de ser teimoso e não querer desistir
Até conseguir atingir o que quis,
Até eu sentir o que fiz o que tinha a fazer
Ou saber que não há mais hipótese que me restar
ver...
Quem ainda vai tentando, vai caindo, vai chegando
Percebendo que afinal nem valeu a pena tanto
O segredo é ser-se simples, ter força interior
Para mudar, não este mundo mas, o que gira ao redor
De cada mente, começando por nós
Porque eu sei que tu já...
Viste que puxar a sós não dá
É aqui que nós nascemos, É aqui que pertencemos
Podem roubar o que é nosso... e tudo aquilo que nós
temos
Não roubam o meu orgulho nem a minha identidade
Mas princípios muito menos... roubam a minha
realidade!
Não vou tentar parar nada se o Mundo não pára
Vou esperar que fiquem todos, até caírem sem nada
Queda livra vens de longe, ninguém te ampara... doeu!
Bem-vindo á posição primária paralítico como EU!
Como EU!
Como EU!
Bem-vindo á posição primária paralítico como EU!