Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«Eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores, iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«Eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores, iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto