Na caverna da Cuca
Se trabalha pro mal
Uma porta para o inferno
No Sitio do Pica-Pau
Mãe Cuca é feiticeira
Um demônio encarnado
Esse lagarto é a danação
Pior do que o Diabo
Olha a maldição
Do Rompe Mato e Curupira
O mal tá entranhado
Nesse inferno caipira
Ela tem um capeta
no seu caldeirão
E um demônio aprisionado
dentro de um garrafão
Sacrifica o Rabicó
em nome de Omulú
Emília Pomba-Gira
é uma boneca de vodú
Anastácia é poderosa
nos trabalhos de umbanda
E nas macumbas mais sinistras
é vovó Benta quem manda
Beber marafo num chifre
tirado do Minotauro
E queimar numa fogueira
o Sabugo que é viado
E quem vem lá no bambuzal?
É o moleque Pererê
Matar Pedrinho e Narizinho
Eles vão virar Erê
Na cabana do Barnabé
todos vão se consultar
Sob as cores do arco íris
Satanás foi habitar
Se trabalha pro mal
Uma porta para o inferno
No Sitio do Pica-Pau
Mãe Cuca é feiticeira
Um demônio encarnado
Esse lagarto é a danação
Pior do que o Diabo
Olha a maldição
Do Rompe Mato e Curupira
O mal tá entranhado
Nesse inferno caipira
Ela tem um capeta
no seu caldeirão
E um demônio aprisionado
dentro de um garrafão
Sacrifica o Rabicó
em nome de Omulú
Emília Pomba-Gira
é uma boneca de vodú
Anastácia é poderosa
nos trabalhos de umbanda
E nas macumbas mais sinistras
é vovó Benta quem manda
Beber marafo num chifre
tirado do Minotauro
E queimar numa fogueira
o Sabugo que é viado
E quem vem lá no bambuzal?
É o moleque Pererê
Matar Pedrinho e Narizinho
Eles vão virar Erê
Na cabana do Barnabé
todos vão se consultar
Sob as cores do arco íris
Satanás foi habitar