Engolia a vida
Quase não lhe mastigava
Sequiosa a**im, parva, quase se engasgava
Ter-se-há que cheirá-la
Lambê-la e chupá-la
Sorver com calma o néctar d'alma
Donde vem?
Donde vai!
Donde vir...
Dom: vivi
Ponga nas horas
Olha os segundos correndo loucos
Cheguemos juntos
Silentes todos aos fins dos mundos
Ao fim
___
Loa ao luar, canta
Deixa pasar, Severina
Um bálsamo bom
Pr'essa lida
Lida, lida, lida
___
Não se importe
Com os dias
Ainda nem bem nascera
O charco
Que escondes
Bem detrás dos teus olhos
Que nem sabe quem inunda
Ainda breve rebenta de ti
Que não te afogue
Que não a**ombre os desavisados
(Citação de "Epifania" poema de Galdino)
Quisera vencer meus dias a**im:
Peito pro alto... fitando letras...
Lá fora o Sol a pino
Notas zumbindo de uma guitarra maltratada
Entre gemidos recém-nascidos
E os pios dos pardaizinhos cantando à-toa
Ninguém que os perceba.
E essa desídia de ser
Essa "desidéia"
Essa "desfigura"
Essa "desforma" do ter
Bordadas pela mácula transparente que os cílios sentem sem saber.
Quase não lhe mastigava
Sequiosa a**im, parva, quase se engasgava
Ter-se-há que cheirá-la
Lambê-la e chupá-la
Sorver com calma o néctar d'alma
Donde vem?
Donde vai!
Donde vir...
Dom: vivi
Ponga nas horas
Olha os segundos correndo loucos
Cheguemos juntos
Silentes todos aos fins dos mundos
Ao fim
___
Loa ao luar, canta
Deixa pasar, Severina
Um bálsamo bom
Pr'essa lida
Lida, lida, lida
___
Não se importe
Com os dias
Ainda nem bem nascera
O charco
Que escondes
Bem detrás dos teus olhos
Que nem sabe quem inunda
Ainda breve rebenta de ti
Que não te afogue
Que não a**ombre os desavisados
(Citação de "Epifania" poema de Galdino)
Quisera vencer meus dias a**im:
Peito pro alto... fitando letras...
Lá fora o Sol a pino
Notas zumbindo de uma guitarra maltratada
Entre gemidos recém-nascidos
E os pios dos pardaizinhos cantando à-toa
Ninguém que os perceba.
E essa desídia de ser
Essa "desidéia"
Essa "desfigura"
Essa "desforma" do ter
Bordadas pela mácula transparente que os cílios sentem sem saber.