Guerreiros! Ouvi, irmãos
Descendentes do povo pagão.
Filhos das matas sombrias:
Sigamos os passos dos pais.
Deixemos que a lua seja nossa guia
Rumo ao reino dos imortais
Mortos no campo, em batalhas:
Guerreiros de histórias e de honras!
Neguemos o adverso de fados
A nós imposto pelos homens da cruz.
Que deixaram nossos campos talados
E nosso povo destratado.
Lembremos covardes, nunca ignavos;
Fortes, sempre a lutar com ardor,
A matar inimigos com majéstico furor!
São preceitos para um guerreiro forte:
Vencer o inimigo e não temer a morte.
Descendentes do povo pagão.
Filhos das matas sombrias:
Sigamos os passos dos pais.
Deixemos que a lua seja nossa guia
Rumo ao reino dos imortais
Mortos no campo, em batalhas:
Guerreiros de histórias e de honras!
Neguemos o adverso de fados
A nós imposto pelos homens da cruz.
Que deixaram nossos campos talados
E nosso povo destratado.
Lembremos covardes, nunca ignavos;
Fortes, sempre a lutar com ardor,
A matar inimigos com majéstico furor!
São preceitos para um guerreiro forte:
Vencer o inimigo e não temer a morte.