Eu não sou o mudo balbuciando
querendo falar
Eu sou a voz da voz do outro
que há dentro de mim
Guardada falante querendo arrasar
com o teu castelo de areia
Que é só soprar, soprar
soprar, soprar e ver tudo voar
Eu não sou a porca que não quer atarraxar
e nem a luva que não quis na sua mão entrar
Eu sou a voz que quer apertar o cerco e explodir
toda essa espécie de veneno
chamado caretice
E expulsar do ar
Do ar, do ar
A nuvem negra que só quer perturbar
Soprar, e ver tudo voar
soprar, e não ficar nada pra contar
Eu não sou o mudo balbuciando
querendo falar
Eu sou a voz da voz do outro
que há dentro de mim
Guardada falante querendo arrasar
com teu castelo de areia
Que é só soprar, soprar
E expulsar do ar, do ar, do ar
A nuvem negra que só quer perturbar
Soprar , e ver tudo voar
soprar, e não ficar nada pra contar
Soprar, soprar, e ver tudo voar
e expulsar do ar, do ar, doar
A nuvem negra que só quer perturbar
querendo falar
Eu sou a voz da voz do outro
que há dentro de mim
Guardada falante querendo arrasar
com o teu castelo de areia
Que é só soprar, soprar
soprar, soprar e ver tudo voar
Eu não sou a porca que não quer atarraxar
e nem a luva que não quis na sua mão entrar
Eu sou a voz que quer apertar o cerco e explodir
toda essa espécie de veneno
chamado caretice
E expulsar do ar
Do ar, do ar
A nuvem negra que só quer perturbar
Soprar, e ver tudo voar
soprar, e não ficar nada pra contar
Eu não sou o mudo balbuciando
querendo falar
Eu sou a voz da voz do outro
que há dentro de mim
Guardada falante querendo arrasar
com teu castelo de areia
Que é só soprar, soprar
E expulsar do ar, do ar, do ar
A nuvem negra que só quer perturbar
Soprar , e ver tudo voar
soprar, e não ficar nada pra contar
Soprar, soprar, e ver tudo voar
e expulsar do ar, do ar, doar
A nuvem negra que só quer perturbar