Primeiro a luz e o verbo
Depois reluz invenção
O sopro, o barro, a vida
Na carne de uma canção
É como um sonho, uma reza
Um ato de solidão
A energia dos doidos
Motor da imaginação
Não me peça que eu mate
O moleque que mora comigo
Ele é feito de barro
É meu lado bandido
É meu lado palhaço
É meu lado doído
Chirumba-bá
Gê-gererê
Amim sem dadá
Cafi com você
Pií sem Holanda
Negão com Luanda
Nos braços da noite
Curtindo pr'a ver
O Sol amanhecer
Ê, Ê, Ê,
O galo que vai cantar
Cocorocar
A cobra que vai dançar
O Tchá-Tchá-Tchá
O Bode com seu chapéu
Bé, bé, bé
E o palhaço quem é?
Quá, quá, quá
E o palhaço quem é?
Valença-ça
Depois reluz invenção
O sopro, o barro, a vida
Na carne de uma canção
É como um sonho, uma reza
Um ato de solidão
A energia dos doidos
Motor da imaginação
Não me peça que eu mate
O moleque que mora comigo
Ele é feito de barro
É meu lado bandido
É meu lado palhaço
É meu lado doído
Chirumba-bá
Gê-gererê
Amim sem dadá
Cafi com você
Pií sem Holanda
Negão com Luanda
Nos braços da noite
Curtindo pr'a ver
O Sol amanhecer
Ê, Ê, Ê,
O galo que vai cantar
Cocorocar
A cobra que vai dançar
O Tchá-Tchá-Tchá
O Bode com seu chapéu
Bé, bé, bé
E o palhaço quem é?
Quá, quá, quá
E o palhaço quem é?
Valença-ça