Meu pobre b****o de conta
Que te enrolaste de vez,
Já não vives nos jardins,
Já não sentes, já não vês.
Só sei, meu b****o de conta,
Que te enrolaste de vez.
Minh'alma, se te matei,
Perdoa por esta vez.
Fiz-te aspirar tão acima
Que desceste onde hoje vês,
A seres um b****o de conta
Que te enrolaste de vez.
Não deixes o desespero
Ferir-te onde tu não vês.
Há mais coisas nesta vida,
Mais prazeres, que não vês,
Que essa dor que te atingiu
E que te enrolou de vez.
Que te enrolaste de vez,
Já não vives nos jardins,
Já não sentes, já não vês.
Só sei, meu b****o de conta,
Que te enrolaste de vez.
Minh'alma, se te matei,
Perdoa por esta vez.
Fiz-te aspirar tão acima
Que desceste onde hoje vês,
A seres um b****o de conta
Que te enrolaste de vez.
Não deixes o desespero
Ferir-te onde tu não vês.
Há mais coisas nesta vida,
Mais prazeres, que não vês,
Que essa dor que te atingiu
E que te enrolou de vez.