Parece sorte
Que eu veja tudo tão perto do azul
Vivo sem norte
E sem noção, você volta e diz
Repete o corte
O efeito, o rosto e o mal que me faz
Pensar que é tarde
Pra terminar verso, estrofe e refrão
[chorus]
Da milésima canção
De amor que eu escrevi
Minha rima fácil
Não combina por divina providência
[chorus]
Que chegue tarde
a**alte o santo da consolação
Que abrace forte
Como se fosse a última vez
Que seja parte
Jamais distante, jamais singular
Que não se canse
E venha ouvir verso, estrofe e refrão
Que eu veja tudo tão perto do azul
Vivo sem norte
E sem noção, você volta e diz
Repete o corte
O efeito, o rosto e o mal que me faz
Pensar que é tarde
Pra terminar verso, estrofe e refrão
[chorus]
Da milésima canção
De amor que eu escrevi
Minha rima fácil
Não combina por divina providência
[chorus]
Que chegue tarde
a**alte o santo da consolação
Que abrace forte
Como se fosse a última vez
Que seja parte
Jamais distante, jamais singular
Que não se canse
E venha ouvir verso, estrofe e refrão