Põe água na tina, menina
Que tem roupa pra lavar
Bate, bate com sabão
Esfrega, esfrega na mão
Depois bota pra quarar
Aquecendo lindas manhãs
Com o imenso fulgor o sol
Faz dourar as margens das corredeiras
E o canto das lavadeiras
Ecoa no arrebol
Põe água na tina, menina...
Meio-dia, sol a pino se recolhe
A roupa do quarador
Que Maria enxágua na bacia
Numa água azul de anil
No pescoço, um colar de pregadores
Que um a um faz prender a roupa no varal
Sem ver a vida passar sempre a cantarolar
Um canto de amor tão sutil
Que se expande na multidão
Penetra no coração
Encorajando o peito juvenil
O vento que ajuda a roupa a secar
Também leva o teu cantarolar
Pra todo canto do meu Brasil
Põe água na tina, menina
Que tem roupa pra lavar
Bate, bate com sabão
Esfrega, esfrega na mão
Depois bota pra quarar
Aquecendo lindas manhãs
Com o imenso fulgor o sol
Faz dourar as margens das corredeiras
E o canto das lavadeiras
Ecoa no arrebol
Põe água na tina, menina...
Meio-dia, sol a pino se recolhe
A roupa do quarador
Que Maria enxágua na bacia
Numa água azul de anil
No pescoço, um colar de pregadores
Que um a um faz prender a roupa no varal
Sem ver a vida passar sempre a cantarolar
Um canto de amor tão sutil
Que se expande na multidão
Penetra no coração
Encorajando o peito juvenil
O vento que ajuda a roupa a secar
Também leva o teu cantarolar
Pra todo canto do meu Brasil
Põe água na tina, menina