Ele há um sítio entre a estrada e o mar
Que fica de fora para quem lá quer entrar
Tem uma porta escondida pelo azar
Que só se abre para quem lá quer entrar
Às tantas pensas que é tudo a brincar
É todo o espaço que cresce com o teu ser
É o tempo que se dobra ao passar
Será real tudo o que estás a ver
Já vi as torres da Cinciberlândia
São sete torres a riscar o céu
Já vi as torres da Cinciberlândia
Com os olhos que Deus me deu
Sete e tão altas que devem ultrapassar
O fim do mundo, até o fim do ar
Ninguém lá mora, só servem para brilhar
P'ra quem as vê, p'ra quem lá quer chegar
Já lá voltei, procurei o lugar
Não o achei, cansei-me de andar
Já era tarde, não ia mais voltar
Aquele sítio entre a estrada e o mar
Que fica de fora para quem lá quer entrar
Tem uma porta escondida pelo azar
Que só se abre para quem lá quer entrar
Às tantas pensas que é tudo a brincar
É todo o espaço que cresce com o teu ser
É o tempo que se dobra ao passar
Será real tudo o que estás a ver
Já vi as torres da Cinciberlândia
São sete torres a riscar o céu
Já vi as torres da Cinciberlândia
Com os olhos que Deus me deu
Sete e tão altas que devem ultrapassar
O fim do mundo, até o fim do ar
Ninguém lá mora, só servem para brilhar
P'ra quem as vê, p'ra quem lá quer chegar
Já lá voltei, procurei o lugar
Não o achei, cansei-me de andar
Já era tarde, não ia mais voltar
Aquele sítio entre a estrada e o mar