Quando o mundo se aquecer a ponto de queimar a pele
Os fungos que irão nascer no meio de um inferno térreo
Deixados num cadavérico forno de massas velhas
Essa não a primeira vez que ouço um riso histérico
Acusando os grandes dons do homem de comprometer o céu
Embriagados ao som da festa universal da queda
O apelo de um timbre rouco ninguém se atentou e ouviu
Nos fomos um projeto torto que não deu certo e ruiu
É hora de dormir, cada um cuide de si
É hora de dormir, cada um cuide de si, cada um cuide de si
Eu sonho em envelhecer com você dentro de um cemitério
Em que mortos e vivos confundem-se dançando ao som histérico
Dos fogos num céu vermelho, submersos no que era gelo
No atropelo de um simples jogo, ninguém acertou quem é Deus
Nos fomos um teste de fogo que mal soube ter o que é seu
É hora de dormir, cada um cuide de si
É hora de dormir, cada um cuide de si, cada um cuide de si
Os fungos que irão nascer no meio de um inferno térreo
Deixados num cadavérico forno de massas velhas
Essa não a primeira vez que ouço um riso histérico
Acusando os grandes dons do homem de comprometer o céu
Embriagados ao som da festa universal da queda
O apelo de um timbre rouco ninguém se atentou e ouviu
Nos fomos um projeto torto que não deu certo e ruiu
É hora de dormir, cada um cuide de si
É hora de dormir, cada um cuide de si, cada um cuide de si
Eu sonho em envelhecer com você dentro de um cemitério
Em que mortos e vivos confundem-se dançando ao som histérico
Dos fogos num céu vermelho, submersos no que era gelo
No atropelo de um simples jogo, ninguém acertou quem é Deus
Nos fomos um teste de fogo que mal soube ter o que é seu
É hora de dormir, cada um cuide de si
É hora de dormir, cada um cuide de si, cada um cuide de si