Ele:
Foi logo quando te vi
Que eu te fiquei a amar
Quiz ter-te ao meu lado
E tentei-te engatar
Não queres saber de mim
E deixaste-me só
Mas para te ter comigo
Até comia a tua avó
Ela:
Eu não ando contigo
Por isso guarda a corrente
Tu nao tens sangue azul
Nem os dentes da frente
Não sinto nada por ti
Não sinto amor, nem paixão
Eu não quero alguém
Que tem carta de camião
Ele:
Eu não sei a**oar-me
Eu trabalho na Leirosa
Mas se quiseres andar comigo
Eu pago-te uma gasosa
Eu não tenho um ferrari
Nem onde cair morto
Mas ninguém faz melhor que eu
Uma fritada de porco
Ela:
Eu não quero estar contigo
Só olhas para o meu traseiro
Eu não te quero a ti
Porque não és escuteiro
Tu não serves para mim
Tu és bimbo da aldeia
Eu não estou com alguém
Que tem gnorreia
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Ele:
Eu não quero obrigar-te
Tu de ti és dona
Mas vou lançar uma o.p.a.,
Uma o.p.a. à tua cona
Eu vivo deprimido
tenho que arranjar juízo
Mas não dá p"ra gostar de alguém
Que não tem dentes do ciso
Ela:
Não vais a lado nenhum
Cheiras a diluente
Tu não me vais comer
Pagando-me aguardente
Sai de ao pé de mim
Percebe o meu não
Não me tentes seduzir
Subornando-me com leitão
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Ele:
Não podemos estar a**im
Para isto não há receita
Eu não quero alguém
Que não engole a minha meita
Ela:
Quer tu queiras quer não
A vida é quilhada
E prefiro morrer
A fazer-te uma mamada
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Foi logo quando te vi
Que eu te fiquei a amar
Quiz ter-te ao meu lado
E tentei-te engatar
Não queres saber de mim
E deixaste-me só
Mas para te ter comigo
Até comia a tua avó
Ela:
Eu não ando contigo
Por isso guarda a corrente
Tu nao tens sangue azul
Nem os dentes da frente
Não sinto nada por ti
Não sinto amor, nem paixão
Eu não quero alguém
Que tem carta de camião
Ele:
Eu não sei a**oar-me
Eu trabalho na Leirosa
Mas se quiseres andar comigo
Eu pago-te uma gasosa
Eu não tenho um ferrari
Nem onde cair morto
Mas ninguém faz melhor que eu
Uma fritada de porco
Ela:
Eu não quero estar contigo
Só olhas para o meu traseiro
Eu não te quero a ti
Porque não és escuteiro
Tu não serves para mim
Tu és bimbo da aldeia
Eu não estou com alguém
Que tem gnorreia
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Ele:
Eu não quero obrigar-te
Tu de ti és dona
Mas vou lançar uma o.p.a.,
Uma o.p.a. à tua cona
Eu vivo deprimido
tenho que arranjar juízo
Mas não dá p"ra gostar de alguém
Que não tem dentes do ciso
Ela:
Não vais a lado nenhum
Cheiras a diluente
Tu não me vais comer
Pagando-me aguardente
Sai de ao pé de mim
Percebe o meu não
Não me tentes seduzir
Subornando-me com leitão
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar
Ele:
Não podemos estar a**im
Para isto não há receita
Eu não quero alguém
Que não engole a minha meita
Ela:
Quer tu queiras quer não
A vida é quilhada
E prefiro morrer
A fazer-te uma mamada
Refrão (os dois):
E é a**im a nossa história
Sem momentos fugazes
Separados vamos ficar
Até morrer com gripe das aves
Não servimos um para o outro
não nos podemos amar
Não se pode gostar de alguém
Que não se deixa enrrabar