As palavras que trocamos quero relembrar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Não foram escritos sem intenção
De amenizar o teu coração.
Foram versos vãos falhados por não te encantar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Neles cantei tua formosura
Mas meu amor minha amargura.
Foste cruel, rude e fiél,
Doce e fatal, c**plice do mal
De ti já provei e revelei
O sabor do sal.
Sempre te quis, mais que a ninguém
Fui infeliz eras tu também
Mulher, mais uma mulher
Tal como outra qualquer.
Sem caridade, nem dó
Fiquei outra vez tão só.
As palavras que trocamos quero relembrar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Não foram escritos sem intenção
De amenizar o teu coração.
Foram versos vãos falhados por não te encantar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Neles cantei tua formosura
Mas meu amor minha amargura.
Foste cruel, rude e fiél,
Doce e fatal, c**plice do mal
De ti já provei e revelei
O sabor do sal.
Sempre te quis, mais que a ninguém
Fui infeliz eras tu também
Mulher, mais uma mulher
Tal como outra qualquer.
Sem caridade, nem dó
Fiquei outra vez tão só.
Foste cruel, rude e fiel,
Doce e fatal, cúmplice do mal
De ti já provei...
O sabor do sal.
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Não foram escritos sem intenção
De amenizar o teu coração.
Foram versos vãos falhados por não te encantar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Neles cantei tua formosura
Mas meu amor minha amargura.
Foste cruel, rude e fiél,
Doce e fatal, c**plice do mal
De ti já provei e revelei
O sabor do sal.
Sempre te quis, mais que a ninguém
Fui infeliz eras tu também
Mulher, mais uma mulher
Tal como outra qualquer.
Sem caridade, nem dó
Fiquei outra vez tão só.
As palavras que trocamos quero relembrar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Não foram escritos sem intenção
De amenizar o teu coração.
Foram versos vãos falhados por não te encantar
Os poemas mais bonitos que te pude dar
Neles cantei tua formosura
Mas meu amor minha amargura.
Foste cruel, rude e fiél,
Doce e fatal, c**plice do mal
De ti já provei e revelei
O sabor do sal.
Sempre te quis, mais que a ninguém
Fui infeliz eras tu também
Mulher, mais uma mulher
Tal como outra qualquer.
Sem caridade, nem dó
Fiquei outra vez tão só.
Foste cruel, rude e fiel,
Doce e fatal, cúmplice do mal
De ti já provei...
O sabor do sal.