Aqui vou de novo à procura, de palavras que me satisfaçam
Hoje não tenho ódio para dar, é de coisas boas que vos
quero falar
Nem tudo tem de ser sempre tão preto, não vale a pena
torturar-me mais
Hoje não tenho ódio para dar, nem tenho vontade de o ir
procurar
Quero falar do que tenho escondido
Este tempo todo não sei bem porquê
Das coisas perfeitas que há no mundo
E do prazer que dão quando alguém as vê
E há tanta coisa boa se fores capaz de ver
Para lá desta loucura que nos obriga a correr
E há tanta tanta coisa que nunca imaginamos
Para lá desta loucura, eu quero ir à procura
E eu quero ir anda comigo,
Viver a vida que nos tem fugido!
Nesta tela de condicionamentos,
Que tenta matar os nossos sentimentos
Procura uma falha que nos deixe escapar
Eu sei que ela existe em qualquer lugar
Homens que se atropelam
Que se matam, que se esfolam
Que se esmagam na ganância
De trepar até ao topo
Homens que se enganam
Que se iludem, que se perdem
Que se esquecem e que trocam
Esta vida por tão pouco
Hoje não tenho ódio para dar, é de coisas boas que vos
quero falar
Nem tudo tem de ser sempre tão preto, não vale a pena
torturar-me mais
Hoje não tenho ódio para dar, nem tenho vontade de o ir
procurar
Quero falar do que tenho escondido
Este tempo todo não sei bem porquê
Das coisas perfeitas que há no mundo
E do prazer que dão quando alguém as vê
E há tanta coisa boa se fores capaz de ver
Para lá desta loucura que nos obriga a correr
E há tanta tanta coisa que nunca imaginamos
Para lá desta loucura, eu quero ir à procura
E eu quero ir anda comigo,
Viver a vida que nos tem fugido!
Nesta tela de condicionamentos,
Que tenta matar os nossos sentimentos
Procura uma falha que nos deixe escapar
Eu sei que ela existe em qualquer lugar
Homens que se atropelam
Que se matam, que se esfolam
Que se esmagam na ganância
De trepar até ao topo
Homens que se enganam
Que se iludem, que se perdem
Que se esquecem e que trocam
Esta vida por tão pouco