[Intro]
Yo, haahaa, yeah
[Verso 1]
cada lágrima que deitas é sentida por mim,
cada instante que aproveitas antes de vir o fim/
eu estarei cá para c**prir a minha promessa,
por favor tu nunca vivas à pressa/
elas vão tão rápido que eu não as ultrapasso,
lágrimas de pedra, lágrimas de aço/
congeladas e fumadas para a dor,
quem terá sido o seu professor/
o coração o famoso órgão da lição,
parece que esta vida é em vão/
vida é vida (vida é vida), ninguém está ausente,
mas a tua perspectiva é tipo a de um cliente/
habitual, será que isto é natural,
ou és forte demais para seres sentimental/
sou filho da tempestade e tenho o céu como telhado,
chamam-me maluco mas eu já estou habituado/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!
[Verso 2]
Desde a hora zero que é isto que eu espero,
fazer com gosto tudo aquilo que eu quero/
se tens o que basta, o necessário,
então pára de te esconderes no armário/
uma lágrima por cada bala,
uma lágrima por quem já não fala/
tens medo de alturas caga nas vertigens,
e porque é que já não dão valor às origens/
não podes fugir, não podes esconder,
não podes fingir que é este o teu poder/
poder da tentativa, visão subjectiva,
e as lágrimas encontram-se todas à deriva/
queres a verdade? então vou ser franco,
o arco-íris que eu vejo é a preto e branco/
para ultrapassar é preciso coragem,
sempre na expectativa de uma nova paisagem/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!
[Verso 3]
Quem me dera ver agora um sorriso,
porque lágrimas eu agora já não preciso/
nem economizo todas as minhas tristezas,
caga na represália, porque as mágoas já tão presas/
conspirações, manipulações sem perdões,
tanta coisa que acontece e causa transformações/
surge a mudança, a pessoa nova,
pessoa nova uma ova, porque esta pessoa vai/
comigo para a cova,
que a tua alma pega em ti e dá-te uma sova, porque ela
não te aprova/
eu sou a prova, já sou como sou à muitos anos,
o ego é o maior causador dos nossos danos/
nós somos humanos, castigámos e inventamos,
e perdemos mais do que aquilo que damos/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!
Yo, haahaa, yeah
[Verso 1]
cada lágrima que deitas é sentida por mim,
cada instante que aproveitas antes de vir o fim/
eu estarei cá para c**prir a minha promessa,
por favor tu nunca vivas à pressa/
elas vão tão rápido que eu não as ultrapasso,
lágrimas de pedra, lágrimas de aço/
congeladas e fumadas para a dor,
quem terá sido o seu professor/
o coração o famoso órgão da lição,
parece que esta vida é em vão/
vida é vida (vida é vida), ninguém está ausente,
mas a tua perspectiva é tipo a de um cliente/
habitual, será que isto é natural,
ou és forte demais para seres sentimental/
sou filho da tempestade e tenho o céu como telhado,
chamam-me maluco mas eu já estou habituado/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!
[Verso 2]
Desde a hora zero que é isto que eu espero,
fazer com gosto tudo aquilo que eu quero/
se tens o que basta, o necessário,
então pára de te esconderes no armário/
uma lágrima por cada bala,
uma lágrima por quem já não fala/
tens medo de alturas caga nas vertigens,
e porque é que já não dão valor às origens/
não podes fugir, não podes esconder,
não podes fingir que é este o teu poder/
poder da tentativa, visão subjectiva,
e as lágrimas encontram-se todas à deriva/
queres a verdade? então vou ser franco,
o arco-íris que eu vejo é a preto e branco/
para ultrapassar é preciso coragem,
sempre na expectativa de uma nova paisagem/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!
[Verso 3]
Quem me dera ver agora um sorriso,
porque lágrimas eu agora já não preciso/
nem economizo todas as minhas tristezas,
caga na represália, porque as mágoas já tão presas/
conspirações, manipulações sem perdões,
tanta coisa que acontece e causa transformações/
surge a mudança, a pessoa nova,
pessoa nova uma ova, porque esta pessoa vai/
comigo para a cova,
que a tua alma pega em ti e dá-te uma sova, porque ela
não te aprova/
eu sou a prova, já sou como sou à muitos anos,
o ego é o maior causador dos nossos danos/
nós somos humanos, castigámos e inventamos,
e perdemos mais do que aquilo que damos/
[Refrão x4]
(laalo tuuruurru) são lagrimas!