Já chegou o 10 de Junho
O dia da minha raça
Tocam cornetas na rua
Brilham medalhas na praça
Rolam já a merendas
Na toalha da parada
Para depois das comendas
E ordens de torre e espada
Na tribuna do galarim
Entre veludo e cetim
Toca a banda da marinha
E o povo canta a valsinha
Encosta o teu peito ao meu
Sente a comoção e chora
Ergue o olhar para o céu
Que a gente não se vai embora
Quem és tu, de onde vens?
Conta-nos lá os teus feitos
Que eu nunca vi pátria a**im
Pequena e com tantos peitos
Já chegou o 10 de Junho
Há cerimónia na praça
Há colchas nos varandins
É a guarda de honra que passa
Desfilam entre grinaldas
Velhos heróis de alfinete
Trazem debaixo das fraldas
Mais Índias de gabinete
Na tribuna do galarim
Entre veludo e cetim
Toca a banda da marinha
E o povo canta a valsinha
Encosta o teu peito ao meu
Sente a comoção e chora
Ergue o olhar para o céu
Que a gente não se vai embora
Quem és tu, de onde vens?
Conta-nos lá os teus feitos
Que eu nunca vi pátria a**im
Pequena e com tantos peitos
O dia da minha raça
Tocam cornetas na rua
Brilham medalhas na praça
Rolam já a merendas
Na toalha da parada
Para depois das comendas
E ordens de torre e espada
Na tribuna do galarim
Entre veludo e cetim
Toca a banda da marinha
E o povo canta a valsinha
Encosta o teu peito ao meu
Sente a comoção e chora
Ergue o olhar para o céu
Que a gente não se vai embora
Quem és tu, de onde vens?
Conta-nos lá os teus feitos
Que eu nunca vi pátria a**im
Pequena e com tantos peitos
Já chegou o 10 de Junho
Há cerimónia na praça
Há colchas nos varandins
É a guarda de honra que passa
Desfilam entre grinaldas
Velhos heróis de alfinete
Trazem debaixo das fraldas
Mais Índias de gabinete
Na tribuna do galarim
Entre veludo e cetim
Toca a banda da marinha
E o povo canta a valsinha
Encosta o teu peito ao meu
Sente a comoção e chora
Ergue o olhar para o céu
Que a gente não se vai embora
Quem és tu, de onde vens?
Conta-nos lá os teus feitos
Que eu nunca vi pátria a**im
Pequena e com tantos peitos