(Guilherme de Sá)
(Haverá, Haverá)
Vejo almas, não só pedaços de carne
nem coisas pra se usar
sem calças, nem causas
nada entre o valor e a vergonha
nenhum prazo pra recuar
acredite, há um prazo pra recuar
não deixe que destruam sua vida
não permita que roubem sua fé
que o riso seja sua fala toda
vez que sua voz acabar
(Haverá, haverá)
Torpezas, vileas
Atitudes de quem não se acanha
em se despir a troco de nada
mas sente repulsa quando sua máscara cai
e quem está na sua frente é Deus
Acredite, há um prazo pra recuar
Não deixe que destruam sua vida
Não permita que roubem sua fé
Que o riso seja sua fala
Toda vez que sua voz acabar
O mundo vai te comparar, o mundo vai te julgar
mas no final só quem foi fiel
vai poder rir de todos por serem iguais
Os mesmos que hoje zombam do diferente
e sim, haverá, haverá de ser
(Haverá, Haverá)
Vejo almas, não só pedaços de carne
nem coisas pra se usar
sem calças, nem causas
nada entre o valor e a vergonha
nenhum prazo pra recuar
acredite, há um prazo pra recuar
não deixe que destruam sua vida
não permita que roubem sua fé
que o riso seja sua fala toda
vez que sua voz acabar
(Haverá, haverá)
Torpezas, vileas
Atitudes de quem não se acanha
em se despir a troco de nada
mas sente repulsa quando sua máscara cai
e quem está na sua frente é Deus
Acredite, há um prazo pra recuar
Não deixe que destruam sua vida
Não permita que roubem sua fé
Que o riso seja sua fala
Toda vez que sua voz acabar
O mundo vai te comparar, o mundo vai te julgar
mas no final só quem foi fiel
vai poder rir de todos por serem iguais
Os mesmos que hoje zombam do diferente
e sim, haverá, haverá de ser