(Guilherme de Sá)
Há o finito, Ele então caminhará sob o luar
Se o ver, decore onde Ele está
Porque ao Vê-Lo, indicará por onde deve ir
Não espere a noite terminar
É onde o sereno chora em seu lugar
Não existe um jeito certo
de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom a**im
Há o infinito, há o céu e há o discurso
De quem perdeu seu curso
Agora está aí à deriva
Setecentas e setenta e sete luzes
não puderam iluminar
A sombra que escondeu-se do seu lar
Não existe um jeito certo
de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom
Há o erro e outra vez
outra chance, outro lugar
e enquanto o sábio aponta o céu,
o idiota olha o dedo
mas estrela já não há
explodiu, não existe mais
o algorítmo venceu
sinal, síntese, sintomatismo
meu amor, veja bem, diga amém, durma bem
Há o finito, Ele então caminhará sob o luar
Se o ver, decore onde Ele está
Porque ao Vê-Lo, indicará por onde deve ir
Não espere a noite terminar
É onde o sereno chora em seu lugar
Não existe um jeito certo
de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom a**im
Há o infinito, há o céu e há o discurso
De quem perdeu seu curso
Agora está aí à deriva
Setecentas e setenta e sete luzes
não puderam iluminar
A sombra que escondeu-se do seu lar
Não existe um jeito certo
de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom
Há o erro e outra vez
outra chance, outro lugar
e enquanto o sábio aponta o céu,
o idiota olha o dedo
mas estrela já não há
explodiu, não existe mais
o algorítmo venceu
sinal, síntese, sintomatismo
meu amor, veja bem, diga amém, durma bem