Onde quer que eu vá
Levo em mim o meu passado
E um tanto quanto do meu fim
Todos os instantes que vivi
Estão aqui
Os que me lembro
E os que esqueci...
Carrego minha morte
E o que da sorte eu fiz
O corte e também a cicatriz
Mas sigo meu destino
num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que eu receber
Pra ficar comigo
Corro, salto, me equilibro
Entre minha neta
e minha avó
Fico firme, sigo adiante
Ante o perigo
Vejo o que me aflige virar pó
As vezes acredito em mim
As vezes não acredito
Também não sei
se devo duvidar
Mas sigo meu destino
Num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que receber
Levo em mim o meu passado
E um tanto quanto do meu fim
Todos os instantes que vivi
Estão aqui
Os que me lembro
E os que esqueci...
Carrego minha morte
E o que da sorte eu fiz
O corte e também a cicatriz
Mas sigo meu destino
num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que eu receber
Pra ficar comigo
Corro, salto, me equilibro
Entre minha neta
e minha avó
Fico firme, sigo adiante
Ante o perigo
Vejo o que me aflige virar pó
As vezes acredito em mim
As vezes não acredito
Também não sei
se devo duvidar
Mas sigo meu destino
Num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que receber