Em nome de quem exploramos?
Em nome de quem sacrificamos?
Em nome de quem desmatamos?
Pro lucro de quem?
Até quando nos veremos como deuses,
Que decidem, quanto vale a humanidade?
Festejamos os avanços pra essa pobre raça humana,
Mergulhada na maldade.
Em nome de quem matamos?
Em nome de quem especulamos?
Em nome de quem escravizamos?
Pra alegria de quem?
Será mesmo necessário desprezar o santuário,
Pra trazer a novidade?
Esperamos receber algum futuro em nossas mãos,
Manchadas pela iniquidade.
Até quando nos veremos como deuses,
Que decidem, quanto vale a humanidade?
Festejamos os avanços pra essa pobre raça humana,
Mergulhada na maldade.
Será mesmo necessário desprezar o santuário,
Pra trazer a novidade?
Esperamos receber algum futuro em nossas mãos,
Manchadas pela iniquidade.
Em nome de quem sacrificamos?
Em nome de quem desmatamos?
Pro lucro de quem?
Até quando nos veremos como deuses,
Que decidem, quanto vale a humanidade?
Festejamos os avanços pra essa pobre raça humana,
Mergulhada na maldade.
Em nome de quem matamos?
Em nome de quem especulamos?
Em nome de quem escravizamos?
Pra alegria de quem?
Será mesmo necessário desprezar o santuário,
Pra trazer a novidade?
Esperamos receber algum futuro em nossas mãos,
Manchadas pela iniquidade.
Até quando nos veremos como deuses,
Que decidem, quanto vale a humanidade?
Festejamos os avanços pra essa pobre raça humana,
Mergulhada na maldade.
Será mesmo necessário desprezar o santuário,
Pra trazer a novidade?
Esperamos receber algum futuro em nossas mãos,
Manchadas pela iniquidade.