Chamei amor aos dias tristes que o luar me deu aqui
Que o fim do amor, dizem ser mais que um beijo sem adeus
Que trago em mim a luz dos olhos teus
Pois tanto melhor, que seja amor o que me dói, que seja amor
Chegaste como sempre ao fim da tarde
E como sempre ouvi pelas vizinhas
Dizer, que o nosso amor ainda arde
Que ainda passas por saudades minhas
Passaste e eu bem sei que no meu peito
Não há sequer pergunta nem resposta
Em mim passa o silêncio do teu jeito
Como é próprio do peito de quem gosta
Chamei amor aos dias tristes que o luar me deu aqui
Que o fim do amor, dizem ser mais que um beijo sem adeus
Que trago em mim a luz dos olhos teus
Pois tanto melhor, que seja amor o que me dói, que seja amor
Colhi algumas rosas no caminho
Talvez me contem hoje os teus cuidados
Na eespera eu vou cantando baixinho
Os versos que te prendem nos meus fados
E sento-me com as flores no regaço
Não há melhor remédio do que a vida
P'ra dar de vez um fim ao embraço
P'ra dar lugar ao fim da despedida
Que o fim do amor, dizem ser mais que um beijo sem adeus
Que trago em mim a luz dos olhos teus
Pois tanto melhor, que seja amor o que me dói, que seja amor
Chegaste como sempre ao fim da tarde
E como sempre ouvi pelas vizinhas
Dizer, que o nosso amor ainda arde
Que ainda passas por saudades minhas
Passaste e eu bem sei que no meu peito
Não há sequer pergunta nem resposta
Em mim passa o silêncio do teu jeito
Como é próprio do peito de quem gosta
Chamei amor aos dias tristes que o luar me deu aqui
Que o fim do amor, dizem ser mais que um beijo sem adeus
Que trago em mim a luz dos olhos teus
Pois tanto melhor, que seja amor o que me dói, que seja amor
Colhi algumas rosas no caminho
Talvez me contem hoje os teus cuidados
Na eespera eu vou cantando baixinho
Os versos que te prendem nos meus fados
E sento-me com as flores no regaço
Não há melhor remédio do que a vida
P'ra dar de vez um fim ao embraço
P'ra dar lugar ao fim da despedida