Vão chegando os dias
de nos pormos a andar
rumo às utopias
onde quisermos chegar
tomam os passos
caminhos diversos
nem sempre benditos,
nem sempre perversos
escolho ao acaso
o caminho a seguir,
não corro por nada
não sou de fugir
e o tempo
que inventa
e desfaz
promessas, enredos,
rituais,
oculta,
o sentido dos sinais.
voam aves no ar
do amanhecer,
é a hora de tudo
acontecer,
cantam-se as melodias
de viajar
nas veredas da vida
por desbravar.
não lança os dados,
não sabe ao que veio
aquele que segue
o caminho do meio
traz na memória
uma história antiga,
ao lado um sorriso,
uma mão amiga
e o tempo,
que inventa e desfaz
promessas, enredos,
rituais,
e ensina
palavras de bem
nas falas de alguém
cansado de andar,
revela
o sentido dos sinais
de nos pormos a andar
rumo às utopias
onde quisermos chegar
tomam os passos
caminhos diversos
nem sempre benditos,
nem sempre perversos
escolho ao acaso
o caminho a seguir,
não corro por nada
não sou de fugir
e o tempo
que inventa
e desfaz
promessas, enredos,
rituais,
oculta,
o sentido dos sinais.
voam aves no ar
do amanhecer,
é a hora de tudo
acontecer,
cantam-se as melodias
de viajar
nas veredas da vida
por desbravar.
não lança os dados,
não sabe ao que veio
aquele que segue
o caminho do meio
traz na memória
uma história antiga,
ao lado um sorriso,
uma mão amiga
e o tempo,
que inventa e desfaz
promessas, enredos,
rituais,
e ensina
palavras de bem
nas falas de alguém
cansado de andar,
revela
o sentido dos sinais