Às vezes as coisas me parecem
Como realmente são.
É tão estranho, dá um aperto
Bem forte no meu coração.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Às vezes as coisas me parecem
Claras como são.
É tão estranho, dá um aperto
Bem forte no meu coração.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Quem é você?
Pra me dizer,
Pra onde vou.
Quem é você?
Pra me dizer,
De que cor eu sou?
Às vezes eu pareço
Frágil como estou.
É tão estranho, fecho os olhos
E nem sei quem sou.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Quem é você?
Pra me dizer,
Pra onde vou.
Quem é você?
Pra me dizer,
Como realmente são.
É tão estranho, dá um aperto
Bem forte no meu coração.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Às vezes as coisas me parecem
Claras como são.
É tão estranho, dá um aperto
Bem forte no meu coração.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Quem é você?
Pra me dizer,
Pra onde vou.
Quem é você?
Pra me dizer,
De que cor eu sou?
Às vezes eu pareço
Frágil como estou.
É tão estranho, fecho os olhos
E nem sei quem sou.
Não quero mais saber do que não pode ser,
Não quero nem mesmo tentar esclarecer.
Quem é você?
Pra me dizer,
Pra onde vou.
Quem é você?
Pra me dizer,