Ai como eu quero viver no plural
este singular é pior que mal
cavaleiro ignoto na eternidade
exílio nos mares da minha saudade
Ignorar em mim a maior solidão
mesmo na rua sem tecto nem chão
enganar o espelho com retratos de mim
não tenham certezas, eu não sou a**im...
Nascer larva, morrer borboleta, lagarta
crisálida de cor violeta, ser águia, luar
com mãos de veludo, desta saudade de
nunca ser tudo
Lembrar de Deus a voz num jardim imenso
ser poeta do Espaço, do Ser que me penso
ser do Oriente a ave que me espalha
trazer comigo a Luz numa medalha
Achado no Espaço esquecido pelo mundo
não tenho cansaço, Sou Eco profundo
Quero ser plural, Crescente, minguante
Viver num segundo o Eterno instante
este singular é pior que mal
cavaleiro ignoto na eternidade
exílio nos mares da minha saudade
Ignorar em mim a maior solidão
mesmo na rua sem tecto nem chão
enganar o espelho com retratos de mim
não tenham certezas, eu não sou a**im...
Nascer larva, morrer borboleta, lagarta
crisálida de cor violeta, ser águia, luar
com mãos de veludo, desta saudade de
nunca ser tudo
Lembrar de Deus a voz num jardim imenso
ser poeta do Espaço, do Ser que me penso
ser do Oriente a ave que me espalha
trazer comigo a Luz numa medalha
Achado no Espaço esquecido pelo mundo
não tenho cansaço, Sou Eco profundo
Quero ser plural, Crescente, minguante
Viver num segundo o Eterno instante