Ergo em silêncio, como um pirata perdido,
minha negra bandeira e me sento.
Mexo e remexo, e me perco e adormeço,
nas ruínas da cidade submersa.
Sonhando um mar que não conheço,
como não conheço as ondas do meu coração.
Restaram, que nem cinzas, cicatrizes que tentei cobrir, ainda, com pudor.
Na memória tantas vagas, que nem posso repetir, ou explicar, se me doeu, azar.
Não quero saber de nada.
minha negra bandeira e me sento.
Mexo e remexo, e me perco e adormeço,
nas ruínas da cidade submersa.
Sonhando um mar que não conheço,
como não conheço as ondas do meu coração.
Restaram, que nem cinzas, cicatrizes que tentei cobrir, ainda, com pudor.
Na memória tantas vagas, que nem posso repetir, ou explicar, se me doeu, azar.
Não quero saber de nada.