Eu leio Rookmaaker, você Jean Paul Sartrê.
A cidade foi tomada pelos homens.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ler,
mas os outros estão néscios pra Ti.
Eu canto Keith Grenn, você canta o que?
A cidade está cheia de sons.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ouvir,
mas os outros estão surdos pra Ti.
Vem jogando tudo pra fora.
A verdade apressa minha hora.
Vem revela a vida que é nova.
Abre os meus olhos agora.
Eu fico com a escola de Rembrandt você no dadaísmo de Berlim.
A cidade está cheia de tinta.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ver,
mas os outros estão cegos pra Ti.
Eu monto o paradoxo no palco. Você anda zombando da Cruz.
A cidade está cheia de atores.
Na cidade dos homens tem gente que consegue dizer,
mas os outros estão mudos pra Ti.
Vem jogando tudo pra fora.
A verdade apressa minha hora.
Vem revela a vida que é nova.
Abre os meus olhos agora.
Toda vez que procuro aqui algo pra ler, ouvir, olhar e dizer,
Senhor sabe o que eu quero.
Não me furto a certeza: és a Vida que eu quero.
A cidade foi tomada pelos homens.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ler,
mas os outros estão néscios pra Ti.
Eu canto Keith Grenn, você canta o que?
A cidade está cheia de sons.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ouvir,
mas os outros estão surdos pra Ti.
Vem jogando tudo pra fora.
A verdade apressa minha hora.
Vem revela a vida que é nova.
Abre os meus olhos agora.
Eu fico com a escola de Rembrandt você no dadaísmo de Berlim.
A cidade está cheia de tinta.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ver,
mas os outros estão cegos pra Ti.
Eu monto o paradoxo no palco. Você anda zombando da Cruz.
A cidade está cheia de atores.
Na cidade dos homens tem gente que consegue dizer,
mas os outros estão mudos pra Ti.
Vem jogando tudo pra fora.
A verdade apressa minha hora.
Vem revela a vida que é nova.
Abre os meus olhos agora.
Toda vez que procuro aqui algo pra ler, ouvir, olhar e dizer,
Senhor sabe o que eu quero.
Não me furto a certeza: és a Vida que eu quero.